UN ANÁLISIS DE VIDEOS DE YOUTUBE SOBRE LA ENSEÑANZA DE QUÍMICA EN LA EDUCACIÓN INDÍGENA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/reed.v3i7.10297

Palabras clave:

Educación Escolar Indígena, Enseñanza de las ciencias, Enseñanza de la química, Redes sociales. Plataformas Digitales

Resumen

En un contexto de uso generalizado de dispositivos móviles y redes sociales, incluso por poblaciones tradicionales, este artículo presenta los resultados de una investigación exploratoria cuyo objetivo general fue investigar si y cómo la discusión sobre la enseñanza de las ciencias y de la química aparece articulada a la educación escolar indígena en videos subidos a la plataforma YouTube. Analizamos 36 videos presentados en la plataforma por el filtro de relevancia. El análisis de contenido se realizó mediante categorización emergente de: canales en los que aparecían los videos, los temas de los discursos y el contenido de los discursos. Si bien encontramos importantes discursos de intelectuales indígenas, la mayoría de los videos analizados tienen como sujetos de discurso a personas no indígenas. En general, hubo pocos videos que presenten discusiones que puedan estar directa o indirectamente relacionadas con la enseñanza de la química en el contexto de la educación escolar indígena. Finalmente, encontramos que todavía no parece haber ningún canal disponible dirigido a la enseñanza de la ciencia (y/o la enseñanza de la química) para los estudiantes en la educación indígena.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maristela Cabral da Silva Piedade, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Licenciada em Química (UFRGS) e professora da rede de educação pública do Estado do Rio Grande do Sul.

Marcelo Leandro Eichler, UFRGS

Licenciado em Química (UFRGS) e Doutor em Psicologia do Desenvolvimento (UFRGS). Professor do Instituto de Química da UFRGS e pesquisador da Área de Educação Química/UFRGS.

Citas

BANIWA, Gersem. Desafios da Educação Indígena: Mais escolas e mais professores. Entrevista ao Observatório da Educação, em 19 de abril de 2021. Disponível em: https://youtu.be/oo1HrHKf4Vc. Acesso em: 15 fev. 2022.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

CARLOMAGNO, Marcio; ROCHA, Leonardo da; Como criar e classificar categorias para fazer uma análise de conteúdo: Uma questão metodológica. Revista Eletrônica de Ciência Política, v.6, nº 1, p.173-188, 2016. Disponível em http://dx.doi.org/10.5380/recp.v7i1.45771. Acesso em: 8 mar. 2022

CLASTERS, Pierre. A Sociedade contra o Estado. Tradução Theo Santiago. Editora: UBU, 2017. [Trabalho original publicado em 1974].

IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal 2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. Documento digital em: https://tinyurl.com/47mm4vkv. Acesso em: 02 mar. 2022.

INEP [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira]. Resumo Técnico do Censo da Educação Superior 2019. Brasília: MEC/INEP, 2021. Documento digital em: https://tinyurl.com/4zbdke8e. Acesso em: 02 mar. 2022.

KAPLAN, A; GOLDSEN, J.M. A confiabilidade das características da análise de conteúdo. Em: LASSWELL, H; KAPLAN, A. (org.) A linguagem da política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1982.

KAYAPÓ, Aline. IX Encontro Nacional de Estudantes Indígenas; Pré-evento virtual (Pré-ENEI 28 e 29/2021). Documento digital em: https://enei-evento.com.br/pre-evento. Acesso em: 15 fev. 2022.

KAYAPÓ, Edson. Entrevista à TV Cultura; I Fórum Nacional UFSB, 2015. Documento digital em: https://youtu.be/-xv0QznkQdw. Acesso em: 15 fev. 2022.

MORAES, Roque. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva; Ciência e Educação, v. 9, nº 2, pp. 191-211, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1516-73132003000200004. Acesso em: 12 fev. 2022.

REZENDE, Patrick. Para além do oral e escrito: O caso das reescritas Koitiria. Cadernos de Tradução (Florianópolis), v. 39, n. esp., p.148-170, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39nespp148. Acesso em: 22 mar. 2022

SEED [Secretaria de Educação à Distância]. TV Escola – Relarório 1996 – 2002. Brasília: Ministério da Educação, 2002. Documento digital em: https://tinyurl.com/mrxprfcs Acesso em: 03 mar. 2022.

Publicado

2022-03-31

Cómo citar

Piedade, M. C. da S. ., & Eichler, M. L. (2022). UN ANÁLISIS DE VIDEOS DE YOUTUBE SOBRE LA ENSEÑANZA DE QUÍMICA EN LA EDUCACIÓN INDÍGENA. Revista De Estudos Em Educação E Diversidade - REED, 3(7), 1-20. https://doi.org/10.22481/reed.v3i7.10297

Número

Sección

Dossiê Temático