FORMACIÓN CONTINUA DE PROFESORES DE QUÍMICA: ESTRATEGIAS PARA PLANIFICAR UNA CLASE INCLUSIVA PARA ESTUDIANTES CON BAJA VISIÓN
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v3i7.10365Palabras clave:
Enseñanza de la Química, Necesidades Educativas Especiales, Visión baja, Materiales Adaptados.Resumen
La Educación Inclusiva (EI) ha sido poco discutida en las Instituciones de Educación Superior que promueven la formación docente. Sin embargo, en prácticamente todos los espacios educativos hay alumnos con Necesidades Educativas Especiales (NEE), incluidos aquellos con baja visión. El objetivo de esta investigación fue evaluar el conocimiento y el aprendizaje de los egresados de la Licenciatura en Química del Centro de Formación de Profesores (CFP) de la Universidad Federal de Recôncavo da Bahia sobre los recursos y uso de materiales adaptados en el aula para los estudiantes. con baja visión. La investigación realizada tuvo un enfoque cualitativo, desarrollándose como estrategia metodológica un curso temático. Los datos se obtuvieron a través de cuestionarios semiestructurados y dos actividades. Los resultados indicaron que faltan discusiones sobre EI durante la formación académica y que la realización del curso fue importante para que los egresados comprendieran el mecanismo de preparación y desarrollo de una clase inclusiva. En general, creemos que la matriz curricular de la Licenciatura en Química del CFP debe contemplar componentes curriculares que aborden contenidos sobre EI, NEE y el uso de materiales adaptados para la Enseñanza de la Química para estudiantes con deficiencia visual y otras discapacidades.
Descargas
Citas
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 70. ed. Lisboa: LDA, 2009.
BENITE, A. M. C.; BATISTA, M. A. R. S.; SILVA, L. D.; BENITE, C. R. M. O Diário Virtual Coletivo: Um Recurso para Investigação dos Saberes Docentes Mobilizados na Formação de Professores de Química de Deficientes Visuais. Química Nova na Escola, São Paulo, v. 36, n. 1, p. 61-70, 2014. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc36_1/10-PE-35-12.pdf. Acesso em: 08 dez. 2021.
BERNARDINO, J. da S. C.; NEGREIROS, C. L.; FERREIRA, L. L. Educação Inclusiva em Escolas da Rede Pública do Município de Arenápolis/MT: Uma Experiência de Ensino e Aprendizagem em Matemática com Alunos de Múltiplas Deficiências. Revista de Estudos em Educação e Diversidade-REED, v. 1, n. 2, p. 111-128, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.22481/reed.v1i2.7610. Acesso em: 12 jan. 2022.
BERTALLI, J. G. Ensino de geometria molecular, para alunos com e sem deficiência visual, por meio de modelo atômico alternativo. 70 f. 2010. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2010.
BRASIL. Lei nº 14.126, de 22 de marco de 2021. Institui o Código Civil. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1, 23 de marco de 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n-14.126-de-22-de-marco-de-2021-309942029. Acesso em: 22 abr. 2021.
BRUNO, M. M. G. Avaliação educacional de alunos com baixa visão e múltipla deficiência na educação infantil. Dourados, MS: Ed. Universidade Federal da Grande Dourados, 2009. 198 p.
CERQUEIRA, J. B. O legado de Louis Braille. Benjamin Constant, n. p., 2009. Disponível em: http://revista.ibc.gov.br/index.php/BC/issue/view/53. Acesso em: 09 nov. 2021.
CHOUSA, M. M. N. Sala de aula inclusiva: práticas de diferenciação pedagógica. 2012. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação na Especialidade de Educação Especial e Domínio Cognitivo e Motor), Escola Superior de Educação Almeida Garrett, Lisboa, 2012.
CRÓS, C. X.; ALMEIDA, J. J. G.; MATARUNA, L.; OLIVEIRA FILHO, C. W. de. Classificações da deficiência visual: compreendendo conceitos esportivos, educacionais, médicos e legais. Revista Digital Buenos Aires, v. 10, n. 93, n. p., 2006. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=1433021. Acesso em: 13 fev. 2022.
CUNHA, A. M. de O.; KRASILCHIK, M. A formação continuada de professores de ciências: percepções a partir de uma experiência. Reunião Anual da ANPED, v. 23, p. 1-14, 2000. Disponível em: https://www.anped.org.br/sites/default/files/gt_08_06.pdf. Acesso em: 03 dez. 2021.
DA SILVA, W. D. A.; DAMASCENO, M. M. S. A química no contexto da educação especial: o professor, o ensino e a deficiência visual. Revista Debates em Ensino de Química, v. 1, n. 1, p. 20-28, 2015. Extraído de: http://www.journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/1261. Acesso em: 01 fev. 2022.
DAMASCENO, A. R.; CRUZ, I. D. Inclusão em educação e a formação de professores em perspectiva: entre velhos dilemas e desafios contemporâneos. Revista de Estudos em Educação e Diversidade-REED, v. 2, n. 3, p. 71-88, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.22481/reed.v2i3.8093. Acesso em: 15 jan. 2022.
DAMASIO, P. C.; BRIDI, J. C. A. Uma proposta de formação continuada para enfrentamento aos transtornos específicos de aprendizagem. Cadernos - PDE, v. 1, n. p., 2016. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_ped_utfpr_paulacristinadamasio.pdf. Acesso em: 03 dez. 2021.
DE FREITAS, H. M. R. Réplica 1-análise de conteúdo: faça perguntas às respostas obtidas com sua ‘pergunta’!. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 4, p. 748-760, 2011. Disponível em: http://anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_1218.pdf. Acesso em: 26 fev. 2022.
DE OLIVEIRA, M. A. L.; MARTINS, M. M. Análise do perfil do professor de química do ensino médio da rede estadual de ensino da cidade de Caçapava do Sul (RS). Disciplinarum Scientia Naturais e Tecnológicas, v. 10, n. 1, p. 157-162, 2009. Disponível em: https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumNT/article/view/1260. Acesso em: 05 nov. 2021.
DE SOUZA, S. E.; DE GODOY DALCOLLE, G. A. V. O uso de recursos didáticos no ensino escolar. Arquivos do Mudi. Maringá, v. 11, n. 2, p. 110-114, 2007. Disponível em: https://www.yumpu.com/pt/document/view/15823482/artigo-mudi-uem. Acesso em: 01 fev. 2022.
DRAGO, R.; MANGA, V. P. B. B. Deficiência visual e formação de professores: para uma revisão conceitual. Crítica Educativa, v. 3, n. 3, p. 292-310, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.22476/revcted.v3i3.239. Acesso em: 22 out. 2021.
DUARTE, C. C. C.; ROSSI, A. V. Ensino de Química para pessoas com deficiência visual: Mapeamento e investigação de produções no Brasil. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 20, n. 3, p. 396-421, 2021. Disponível em: http://reec.educacioneditora.net/volumenes/volumen20/REEC_20_3_4_ex1867_628.pdf. Acesso em: 05 dez. 2021.
FERREIRA, L. G.; BARRETO, D. A. B.; SOUZA, E. M. de F. Educação Inclusiva e Currículo: reflexões sobre as novas exigências formativas. In: COSTA, G. dos S.; PUIGGRÒS, N. R.; NUNES, C. P. (Orgs.). Educação e inclusão: desafios formativos e curriculares. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2020, p. 87-100.
FREITAS-REIS, I.; FERNANDES, J. M.; FRANCO-PATROCÍNIO, S.; FARIA, F. L.; CARVALHO, V. Adaptações táteis de modelos atômicos para um ensino de química acessível a cegos. Enseñanza de las ciencias, n. Extra, p. 4015-4020, 2017. Disponível em: https://ddd.uab.cat/record/183780. Acesso em: 04 jan. 2022.
FRIAS, E. M. A.; MENEZES, M. C. B. Inclusão escolar do aluno com necessidades educacionais especiais: contribuições ao professor do ensino regular. Material didático - pedagógico apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2008/2009. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2008/tc/51120081102 37PM.pdf. Acesso em: 08 dez 2021.
GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
GIL, M. (org.). Deficiência Visual: Cadernos da TV Escola. Brasília : MEC, Secretaria de Educação a Distância, 2000.
LAPLANE, A. L. F. de; BATISTA, C. G. Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. Cadernos Cedes, v. 28, n. 75, p. 209-227, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ccedes/a/tJCCFDTSTyjtnQdRfCfwpvs/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 22 dez. 2021.
LÁZARO, R. C. G.; MAIA, H. Inclusão do aluno com baixa visão na rede regular de ensino: a que custo? Benjamin Constant, n. 43, n. p., 2009. Disponível em: http://revista.ibc.gov.br/index.php/BC/article/view/444. Acesso em: 03 mai. 2021.
LEAL, D. N. B. Conceito de Visão subnormal. Sociedade Brasileira de Visão Subnormal. São Paulo, 2014. Disponível em: https://www.cbo.com.br/subnorma/conceito.htm. Acesso: 26 fev. 2022.
LOUREIRO, C. R. M. J.; SILVA, R. L. da. Políticas públicas de educação inclusiva: desafios à formação de estudantes público-alvo da educação especial. Revista de Estudos em Educação e Diversidade. v. 1, n. 2, 2020. out./dez. p. 196-210. Disponível em https://periodicos2.uesb.br/index.php/reed/article/view/8090/5658. Acesso: 05 jan. 2021.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARQUES, N. P. A deficiência visual e a aprendizagem da Química: reflexões durante o planejamento e a elaboração de materiais didáticos táteis. 2018. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.
MEC. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial, 2000. Disponível em: http://http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022.
MEC. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. 2. ed. Brasíla: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. 96 p. (Série: Saberes e práticas da inclusão).
MENDONÇA, A.; MIGUEL, C.; NEVES, G.; MICAELO, M.; REINO, V. Alunos cegos e com baixa visão: Orientações curriculares. Lisboa: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, 2008.
MENEZES, M. A. Formação de professores de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular. 2008. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2008.
MONTI, L. L. A materialização da deficiência na atualidade: algumas considerações. Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED, v. 2, n. 6, p. 1-15, 2021. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/reed/article/view/9490. Acesso em: 30 jan. 2022.
OLIVEIRA, G. P. Estratégias multidimensionais para a avaliação da aprendizagem em cursos on-line. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação, v. 18, n. 66, p. 105-138, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/psDjQxdnk8T9XMJ3663DmWD/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 05 jan. 2022.
PAULA, T. E. de. Um estudo sobre as necessidades formativas de professores de química para a inclusão de alunos com deficiência visual. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2015.
PEREIRA, L. de L. S.; BENITE, C. R. M.; PADILHA, J. C.; MENDES, M. L.; VILELA-RIBEIRO, E. B.; BENITE, A. M. C. Trajetória da formação de professores de ciências para educação inclusiva em Goiás, Brasil, sob a ótica de participantes de uma rede colaborativa. Ciência & Educação (Bauru), v. 21, p. 473-491, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1516-731320150020013. Acesso em: 22 dez. 2021.
PEREIRA, M. L. D. Design Inclusivo – Um Estudo de Caso: Tocar para Ver – Brinquedos para Crianças Cega e de Baixa Visão. 2009. Dissertação (Tese de mestrado em Design e Marketing), Universidade do Minho - Escola de Engenharia, Minho, 2009.
PLANALTO. Presidência da República, Lei Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 09 de abr. 2021.
RAZUCK, R. C. de S. R.; GUIMARÃES, L. B. O desafio de ensinar modelos atômicos a alunos cegos e o processo de formação de professores. Revista Educação Especial, v. 27, n. 48, p. 141-154, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.5902/1984686X4384. Acesso em: 11 jan. 2022.
RODRIGUES, I. C. O Relacionamento Professor/Aluno. Artigo PDE, 2007. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/md_idaie_caetano_rodrigues.pdf. Acesso em: 22 dez. 2021.
SÁ, E. D.; CAMPOS, I. M.; SILVA M. B. C. Inclusão escolar de alunos cegos e com baixa visão. In: SÁ, E. D.; CAMPOS, I. M.; SILVA M. B. C. Atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília: Cromos, 2007, p. 13-38.
SILVA, R. dos S.; SILVA, M. A. A.; SILVA, J. G. Os limites e potencialidades de uma oficina temática como estratégia para o ensino de química. Revista de Estudos em Educação e Diversidade, v. 1, n. 2, p. 207-230, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.22481/reed.v1i2.7197. Acesso em: 28 dez. 2021.
VICENTE, A. et al. Deliberação Nº 02/03 Aprovada em 06/06/05 Conselho Pleno Interessado: Sistema Estadual de Ensino do Estado do Paraná. Disponível em: http://celepar7cta.pr.gov.br/seed/deliberacoes.nsf/7b2a997ca37239c3032569ed005fb978/cbc615269bb92e77c70325701b006b19ca/$FILE/_88himoqb2clp631u6dsg30chd68o30d8_.pdf. Acesso em: 18 mar. 2021.
VILELA-RIBEIRO, E. B.; BENITE, A. M. C. A educação inclusiva na percepção dos professores de química. Ciência & Educação (Bauru), v. 16, n. 3, p. 585-594, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/pf3LShhPBRJRbgtyLp3XxSC/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 08 fev. 2022.
ZAGURY, T. O Professor Refém: para pais e professores entenderem por que fracassa a
educação no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. Esta licencia es aceptable para Obras Culturales Libres. La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.