MUJERES CIENTÍFICAS: DISCUTIENDO EL SEXISMO Y EL RACISMO EN LAS CLASES DE QUÍMICA EN LA ESCUELA SECUNDARIA
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v4i11.11654Palabras clave:
enseñanza de la química, desigualdad de género, racismo, mujeres en la cienciaResumen
Este estudio tiene como objetivo discutir el sexismo y el racismo en la ciencia/Química a través de una secuencia didáctica utilizada con estudiantes de una escuela secundaria pública en Juazeiro do Norte/CE, presentando el papel de la mujer en este espacio, promoviendo una enseñanza de la Química menos racista, sexista y sexista. La secuencia didáctica se organizó en tres momentos, con una duración de 50 minutos cada uno, contando con la participación de 27 alumnos. Para la generación de datos se utilizaron dos cuestionarios con la clase, al inicio y al final de la actividad, además del diario de campo. La actividad reveló que los estudiantes tenían una concepción caricaturesca y reduccionista de la figura del científico, sin considerar la posibilidad de las mujeres, especialmente de las negras, en la producción de conocimiento científico y tecnológico. Aliada a la experimentación, la secuencia didáctica promovió una enseñanza de la Química socialmente contextualizada, posibilitando una visión diferente entre los estudiantes sobre el ser científico.
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