HISTORIA DE ÁFRICA Y CULTURA AFROBRAZILEÑA: lo que dicen los profesores de historia y los jóvenes estudiantes
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v2i4.7635Palabras clave:
enseñanza de la historia, Ley 10.639 / 03, Formación, conocimiento y prácticasResumen
El presente texto presenta los resultados finales de una disertación desarrollada en el Programa de Posgrado en Educación por la Universidad Federal de Uberlândia (PPGED / UFU). Su objetivo es identificar y reflexionar sobre las formas en que se ha trabajado el contenido relacionado con la Historia de África y la cultura afrobrasileña en la Escuela Municipal Machado de Assis, ubicada en el municipio de Ituiutaba, MG, Brasil. Es una investigación cualitativa que utilizó diferentes instrumentos: la observación de las clases de Historia y la preparación de notas de campo, la técnica del grupo focal y una entrevista con profesores de Historia. Se cree que esta investigación puede colaborar con la formación de profesores de Historia y sus prácticas en el aula, especialmente lo que se ha producido en el campo epistemológico de la Ley 10.639 / 03.
Descargas
Citas
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, MEC, 2004.
BRASIL. Lei n° 10.639. de 9 de janeiro de 2003. Diário Oficial da União, Brasília, 10 jan. 2003. (Altera a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “história e cultura afro-brasileira” e dá outras providências. Disponível em: http://www.senado.gov.br/legislacao/ Acesso em:7 jul.2017.
CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo e educação: desafios para a prática pedagógica. In: MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria (Orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. p. 13-37.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz E Terra, 1996. Ed. Especial.
GOMES, Nilma Lino. A questão racial na escola: desafios colocados pela implementação da Lei 10.639/03. In: MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria (Orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. p. 67-89.
GONZALEZ REY, Fernando Luís. Pesquisa qualitativa e subjetividade. Os processos de construção da informação. Tradução de Marcel Aristides F. Silva. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Periferia, v. 1, n. 2, jul./dez. 2009. Disponível em: https://doi.org/10.12957/periferia.2009.3428. Acesso em: 30 out. 2020.
ITUIUTABA. Projeto Político Pedagógico. Ituiutaba, Escola Municipal Machado de Assis, 2016.
KI-ZERBO, Joseph. História Geral da África, I: Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010.
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo Revolucionário: Pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre: Artes Médicas do Sul, 2000.
MEIHY, José Carlos S. B; HOLANDA, Fabíola. História Oral: como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto, 2007.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur. Buenos Aires: CLACSO, 2005, p. 107-130.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade, poder, globalização e democracia. Novos rumos, n. 37, p. 4-28, 2002. Disponível em: https://doi.org/10.36311/0102-5864.17.v0n37.2192. Acesso em: 26 out. 2020.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento. Justificando, 2017.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez Editora, 2010. p. 639-675.
VILELA, Cláudia Oliveira Cury. Escola noturna Machado de Assis: primeira instituição municipal de ensino primário noturno da cidade de Ituiutaba, MG (1941-1960). 2011. 144 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) –Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. Esta licencia es aceptable para Obras Culturales Libres. La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.