CARTOGRAFÍA DE LAS PRODUCCIONES SOBRE PROFESIÓN DE PROFESORES EN CONTEXTOS DE DIVERSIDAD EN BAHIA
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v2i3.8099Palabras clave:
Cartografía, Diversidad, Profesión DocenteResumen
El estudio de investigación rastrea las producciones sobre la profesión de professores en contextos de diversidad en Bahía, con el objetivo de analizar las principales contribuciones de los estudios realizados a nivel de maestría y doctorado en instituciones de educación superior en el estado de Bahía. El estudio se llevó a cabo mediante el acceso al repositorio de tesis y disertaciones de la Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, que mapeó trabajos en el área de Educación en Programas Educativos, en el marco de tiempo entre 2007 y 2018. Este és un estudio cualitativo basado en la cartografía, según lo recomendado por Deleuze y Guattari (2011). El procedimiento de investigación adoptado fue la revisión sistemática, basada en los descriptores “Diversidad” y “Profesión docente”, mapeando los trabajos por títulos, resúmenes y palabras clave. El estudio destaca el escenario de la producción de investigación de posgrado en Bahía, donde la Diversidad y la Profesión Docente han sido tomadas como elementos para pensar en estudios sobre la enseñanza en el contexto de discusiones de género, sexualidad, raza/etnia, identidad, generación, entre otros, que constituyen la base de las discusiones interculturales sobre las diferencias en el campo educativo. También señala entendimientos que se hacen en las categorías de diversidad y sus efectos de los sentidos, constituyendo un tema relevante y necesario en la práctica profesional, especialmente por la necesidad de pensar críticamente los entendimientos que los investigadores han desarrollado sobre la diversidad y la profesión docente.
Descargas
Citas
ABRAMOWICZ, A.; RODRIGUES, T.C.; CRUZ, A.C.J. A diferença e a diversidade na educação. Contemporânea, São Carlos, n. 2, p. 85-97, ago-dez. 2011.
ANDRÉ, Marli E. D. A. A Pesquisa no cotidiano escolar. In: FAZENDA, Ivani (org). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad). Caderno de gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos. Brasília, 2007.
CASTELLS, Manoel. Ruptura: a crise da democracia liberal. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2018.
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo Costa da. Projeto de pesquisa: entenda e faça. 4 ed rev. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos a gênero. In: BAIRROS, Luíza (org.). Dossiê III Conferência Mundial Contra o Racismo. Florianópolis/SC: Revista Estudos Feministas, CFH/CCE/UFSC, Vol. 10, N. 1/2002.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Trad: Ana Lúcia de Oliveira; Aurélio Guerra Neto; Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 2011.
GOMES, Nilma Lino. Professoras negras: trajetória escolar e identidade. Caderno CESPUC de Pesquisa. Belo Horizonte, n.5, p.55-62, abril, 1999.
IVENICKI, Ana. Políticas educacionais e diversidade na escola: desafios da/na contemporaneidade. In: RIOS, Jane Adriana Vasconcelos Pacheco. Políticas, práticas e formação na educação básica. Salvador: EDUFBA, 2015. p. 129-135.
LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
MEYER, Dagmar Estermann; PARAÍSO, Marluce Alves (orgs). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. 2 ed. Belo Horizonte: Mazza edições, 2014.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; DELANDES, Suely Ferreira; GOMES Romeu (Orgs.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2016.
MOURA, M. L. S; FERREIRA, M. C; PAINE, P. A. Manual de elaboração de projetos de pesquisa. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998.
NÓVOA, António (Org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1991.
NUNES, Cleiton Santos. Temáticas emergentes das práticas curriculares do ensino fundamental da Educação de Pessoas Jovens, Adultas e Idosas. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Vitória da Conquista, Bahia, 2016.
RIOS, Jane Adriana Vasconcelos Pacheco Rios; DA SILVA, Fabrício Oliveira; SILVA, Ana Lúcia Gomes da. Formação docente no ensino fundamental: interfaces com a diversidade. Revista FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 29, n. 57, p. 109-124, jan./mar. 2020.
SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SANTOS NETO, Mário Lopes dos. As ressonâncias de uma reparação tardia: um estudo sobre as experiências docentes diante do ensino de história e cultura afro e das relações étnico-raciais na comunidade do Curuzu, Salvador (BA). 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação. Universidade Federal da Bahia, Salvador.
SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença, In: _______; HALL, Stuart; Woodward, Kathryn. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
SILVA E, L; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3 ed. rev. atual, Florianópolis; Laboratório de ensino à distância da UFSC, 2001.
SOUZA, Edilma de; TRINDADE, Dionéia; JESUS, Eliane Maria de. Cartografia das produções acadêmicas em dissertações e teses do grupo estudos de filosofia e formação (eff) do programa de pós-graduação em educação da universidade federal de mato grosso (2007-2017). In: Anais do ENDIPE. Para onde vai a didática? Bianual, Volume 1, Número 40. Salvador: UFBA, 2018. ISSN 2595-8852.
XAVIER, Libânia Nacif. A construção social e histórica da profissão docente uma síntese necessária. Revista Brasileira de Educação. v. 19 n. 59 out.-dez. 2014.
POCAHY, Altair. F. Interseccionalidade e educação: cartografias de uma prática conceito feminista. Textura, Canoas, n.23, p.18-30, jan./jun. 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. Esta licencia es aceptable para Obras Culturales Libres. La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.