CONTRIBUCIONES DE LA PEDAGOGÍA HISTÓRICO-CRÍTICA A LA EDUCACIÓN DE CAMPO Y LA EDUCACIÓN AMBIENTAL EMANCIPATIVA
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v2i3.8168Palabras clave:
Capitalismo, Educación, Relaciones Sociales, Pedagogía Histórico-CríticaResumen
El presente trabajo buscó considerar los fundamentos de la Pedagogía Histórico-Crítica como orientación teórica y metodológica en las escuelas en el campo y una educación ambiental crítica y emancipadora, en la perspectiva de contribuir a la conciencia y transformación de las crisis que caracterizan la realidad global actual. En el desarrollo de la investigación se optó por aprehender el conocimiento como resultado del proceso histórico, caracterizado por la acción del hombremismo, inmerso en la constante agitación de formaciones y transformaciones sociales, que se mueven del todo a las partes y de las partes al todo, determinando una síntesis circular de la conformidad del contexto y la necesidad de aproximación, o distanciamiento entre el investigador y el objeto investigado, ya que el conocimiento considerado a través de su función social posibilita el enriquecimiento de la propia existencia humana, es decir, la praxis en su dimensión transformador. Podemos afirmar que la concepción de la sociedad, del ser humano y de la Educación de la Pedagogía Histórico-Crítica, incide significativamente en las posibilidades de comprensión y desarrollo de la educación, particularmente en lo que se refiere a la formación omnilateral de lossujetos que viven y trabajan en el entorno rural, basado en una practica social específica, consciente de la realidad local y de las exigencias del mundo globalizado.
Descargas
Citas
BEZERRA NETO, Luiz, BEZERRA, Maria Cristina dos Santos. Educação do campo: referenciais teóricos em discussão. Revista Exitus, v. 1, n. 1, p. 93-104, jul./dez. 2011. Disponível em: <http://www.ufopa.edu.br/portaldeperiodicos/index.php/revistaexitus/article/view/209/196>. Acesso em: 2 set. 2019.
BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação e dá outras providências. Brasília/DF: Presidência da República/Casa Civil, 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938compilada.htm>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA. Documento em Consulta Nacional. Brasília: MMA/MEC, 2003. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/pronea3.pdf>. Acesso em: 03 set. 2019.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental e institui o Programa Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília/DF: Presidência da República/Casa Civil, 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 12 nov. 2019.
CALDART, R. S. Educação do campo. In: CALDART, R. S.; PEREIRA, I. B.; ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G. Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro/São Paulo: Escola Técnica de Saúde Joaquim Venâncio/Expressão Popular, 2012.
CALDART, R. S. Educação do campo. In: CALDART, S. et al (Orgs.) Dicionário da educação do campo. 2 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
CALDART, R. S. Educação ominilateral. In: CALDART, S. et al (Orgs.) Dicionário da educação do campo. 2 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
FRADE, E. G. Diretrizes curriculares nacionais para educação ambiental: proposição de metodologia para plano de gestão ambiental em instituições de ensino superior. 2017. 252f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG, 2017. Disponível em: <http://repositorio.ufla.br/bitstream/1/13237/1/TESE_Diretrizes%20curriculares%20nacionais%20para%20a%20educa%C3%A7%C3%A3o%20ambiental%20-%20%20proposi%C3%A7%C3%A3o%20de%20metodologia%20para%20plano%20de%20gest%C3%A3o%20ambiental%20em%20institui%C3%A7%C3%B5es%20de%20ensino%20superior.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2019.
GERALDO, A. C. H. Didática de ciências e de biologia na perspectiva da pedagogia histórico-crítica. 2006. 200 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru/SP, 2006. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/101998/geraldo_ach_dr_bauru.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 12 jan. 2020.
KOSIK, K. Dialética do concreto. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
LIMA, G. F. C. Educação ambiental crítica: do socioambientalismo às sociedades sustentáveis. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 1, p. 145-163, jan./abr. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ep/v35n1/a10v35n1.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2020.
LIMA, G. F. C. Formação e dinâmica do campo da educação ambiental no Brasil: emergência, identidades, desafios. 2005. 207f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas/SP, 2005. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279827>. Acesso em: 4 out. 2019.
LOUREIRO, C. F. B. Complexidade e dialética: contribuições à práxis política e emancipatória em educação ambiental. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 27, n. 94, p. 131-152, jan./abr. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v27n94/a07v27n94.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2019.
LÖWY, M. Crise ecológica, crise capitalista, crise de civilização: a alternativa ecossocialista. Cadernos CRH, Salvador, v. 26, n. 67, p. 79-86, jan./abr. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ccrh/v26n67/a06v26n67.pdf>. Acesso em: 12 out. 2019.
LÖWY. M. Ecossocialismo: la alternativa radical a la catástrofe ecológica capitalista. Buenos Aires: El Colectivo Herramienta, 2011.
MARX, K. O capital: crítica da economia política. 6 ed. Livro 1. Volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.
OLIVEIRA, M. A. As bases filosóficas e epistemológicas de alguns projetos de educação do campo: do pretendido marxismo à aproximação ao ecletismo pós-moderno. 2008. 480f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2008. Disponível em: <http://www.gepec.ufscar.br/publicacoes/tccs-dissertacoes-e-teses/tese/as-bases-filosoficas-e-epistemologicas-de-alguns.pdf/view>. Acesso em: 16 nov. 2016.
RODRÍGUEZ, M. V. Pesquisa social: contribuições do método materialista histórico-dialético. In: CUNHA, C.; SOUSA, J. V.; SILVA M. A. (Orgs.). O método dialético na pesquisa em educação. Campinas/SP: Autores Associados, 2014.
SANTOS, F. R. Regulação e regulamentação da educação na legislação brasileira. In; SANTOS, F. R.; ROTHEN, J. C. Políticas públicas para a educação no Brasil: entre avanços e retrocessos. São Carlos/SP: Pixel, 2016.
SANTOS, F. R.; BEZERRA NETO, L. Práxis educativa para as populações campesinas brasileiras: do ruralismo pedagógico ao materialismo histórico-dialético. Acta Scientiarum Education, Maringá, v. 39, n. 4, p. 453-467, out./dez. 2017. Disponível em: <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc/article/view/31676/20595>. Acesso em: 12 out. 2019.
SAVIANI, D. A pedagogia histórico-crítica na educação do campo. In: BASSO, J. D.;
SANTOS NETO, J. L.; BEZERRA, M. C. S. (Orgs.). Pedagogia histórico-crítica e educação do campo: história, desafios e perspectivas atuais. São Carlos/SP: Pedro & João Editores, 2016.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações, 11 ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2011.
SOUSA, J. V. Apresentação. In: CUNHA, C.; SOUSA, J. V.; SILVA, M. A. (Orgs.). O método dialético na pesquisa em educação. Campinas/SP: Autores Associados, 2014.
STÁLIN, J. V. Sobre o materialismo dialético e o materialismo histórico. Marxists, Rio de Janeiro: Horizonte, 1945. Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/stalin/1938/09/mat-dia-hist.htm>. Acesso em: 14 dez. 2018.
VENDRAMINI, C. R. Educação do campo: educação virada para o futuro? In: CANÁRIO, R.; RUMMERT, S. M. (Orgs.). Mundos do trabalho e aprendizagem. Lisboa: Educa, 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. Esta licencia es aceptable para Obras Culturales Libres. La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.