A rotatividade no call center: um olhar a partir dos jovens de um call center em Teresina, Piauí
DOI:
https://doi.org/10.22481/sertanias.v4i2.12630Palabras clave:
Call Center, Trabajadores Jóvenes, Operador de Telemercadeo, Trabajar por un Hilo, Trabajo EmocionalResumen
La metamorfosis del mundo de la producción capitalista global cambia históricamente, ampliando su capacidad a partir de sus transiciones en términos de su forma de organizar el trabajo, el empleo y la producción. Las revoluciones industrial y tecnológica presentan, en gran medida, este reordenamiento y sacan a la luz “nuevas” modificaciones derivadas de esta metamorfosis del capital en el siglo XXI. Considerando las sociedades contemporáneas, que se desarrollan desde una lógica de producción capitalista, basada en la telemática, emergen varias ramas intermediarias en la actividad productiva intensiva en información y comunicación, entre ellas, los Call Centers. La reestructuración productiva reconfigura las variables del trabajador y su forma de inserción en el mundo del trabajo. Factores que antes no eran apropiados por el capital, como la dimensión subjetiva, ahora son asumidos por la forma en que se organiza el trabajo, en su nueva forma de acumulación flexible, subcontratación y otros acuerdos que capturan al trabajador y alteran sus experiencias en las relaciones laborales. En este contexto, este estudio trata sobre el trabajo de jóvenes en una empresa de Call Center en Teresina, Piauí. Por lo tanto, buscamos comprender cómo se constituye el trabajo de los jóvenes teresinos en los Call Centers frente a procesos de superexplotación de la fuerza laboral en un contexto de deformación del mundo del trabajo. En cuanto a los procedimientos teóricos y metodológicos, las categorías y conceptos clave son: subcontratación, flexibilidad, intensificación del sector servicios, sobreexplotación del trabajo, Call Center, telemarketing, trabajo precario, trabajo emocional. A través de estas categorías, buscamos comprender cómo los jóvenes de Teresina ven el Call Center como una forma de inserción laboral. Ha llamado la atención la cuestión de cómo se ha constituido el trabajo en los espacios de los Call Center, especialmente para la fuerza laboral joven, ya que los trabajadores se insertan en un contexto de deformaciones en la esfera global, del trabajo. De las entrevistas realizadas a estos jóvenes, es posible afirmar que el trabajo que realizaron fue considerado un “trampolín”, especialmente para quienes están/estuvieron en la educación superior o ya la completaron. Ante esta realidad, no les queda más que continuar como operadores de telemercadeo para no verse atrapados en la tragedia del desempleo. Sin embargo, no consideraban el rol que desempeñaban como un trabajo, sino sólo un medio para cubrir sus necesidades para seguir construyendo otro “proyecto de vida” alternativo.
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