MONITORIA EM SALA: UMA AÇÃO DE FORMAÇÃO DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.22481/folio.v12i1.6596Palabras clave:
PFOL; Monitoria em sala; Identidades docentes; Formação de professoresResumen
O presente texto analisa respostas de alunos do curso de Letras Português-Inglês, os quais atuaram como monitores-alunos em sala no Português para Falantes de Outras Línguas (PFOL), da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Curitiba (UTFPR-CT). O artigo busca identificar as visões dos alunos-monitores sobre a relevância da sua participação na monitoria do PFOL da UTFPR-CT. Para isso, organizamos o texto da seguinte maneira: primeiramente, apresentamos a organização do artigo, imprimindo a ideia geral e expondo as partes que constituem tal estudo. Em seguida, discorremos sobre textos legais e institucionais sobre monitoria e damos voz à nossa perspectiva de trabalho com a monitoria em sala de aula. Logo, estabelecemos relações entre monitoria e formação de professores, recorrendo a Lave e Wenger (2001) e Johnson e Golombek (2016) no que diz respeito à aprendizagem situada, à Schön (1992), Pérez Gómez (1992), Gimenez (2005), Halu (2010) e Zamboni (2013) acerca de suas visões sobre professor reflexivo e, mais especificamente, aos conceitos de reflexão na ação e reflexão sobre a reflexão na ação, de Schön (1992). A metodologia utilizada foi um questionário aberto, com 12 perguntas, a partir da perspectiva interpretativista (LESSA DE OLIVEIRA, 2008; NEVES, 2015). As análises revelam que a atividade de monitoria faz ressoar questões teórico-práticas da graduação em Letras (as quais, muitas vezes não são tratadas dentro grade curricular do curso). Além disso, embora encontremos pontos de contato entre as respostas, também observamos identidades particulares em cada um deles.
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Citas
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