CIBERFEMINISMO EN TIEMPOS DE PANDEMIA COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.22481/rbba.v1i02.7788Palabras clave:
El artículo presenta el fenómeno (trans) feminista en transmisión en vivo en el contexto de la pandemia COVID-19 en Brasil, en diálogo con el marco teórico en cuatro dimensiones: cibercultura en la interfaz ciudad-ciberespacio; el ciberfeminismo como prácticas de la explosión feminista; Teoría Queer / Crip; multiletramentos críticos. La metodología fue la etnografía en la cibercultura entendida como una práctica descriptiva densa, en la que el campo brinda caminos para una práctica implicada con los eventos, en los que mapeamos y participamos en transmisiones en vivo, durante mayo y junio de 2020, describiéndolas en diálogo con el marco teórico. Constatamos que las transmisiones en vivo son expresiones del ciberfeminismo, es decir, eventos y prácticas (trans) feministas con el uso de tecnologías de redes digitales para ejercer su activismo; extrapolan el espacio de comunicación sincrónica entre pares, llegando a diferentes públicos; presentar comunicación didáctica de contenido científico; son artefactos culturales efectivos y artefactos curriculares potenciales; cuando se registran (asincrónico), se pueden utilizar en otros ambientes on-line; se configuran como entornos formativos y redes de aprendizaje en los que se movilizan multiletramentos críticos. Concluimos que las prácticas ciberfeministas contribuyen a la formación política, construcción de identidad, empoderamiento y fortalecimiento de las políticas de inclusión sociocultural de las mujeres de nuestro tiempo., Ciberfeminismo, En vivo, Multiletramentos críticos, CiberculturaResumen
El artículo presenta el fenómeno (trans) feminista en transmisión en vivo en el contexto de la pandemia COVID-19 en Brasil, en diálogo con el marco teórico en cuatro dimensiones: cibercultura en la interfaz ciudad-ciberespacio; el ciberfeminismo como prácticas de la explosión feminista; Teoría Queer / Crip; multiletramentos críticos. La metodología fue la etnografía en la cibercultura entendida como una práctica descriptiva densa, en la que el campo brinda caminos para una práctica implicada con los eventos, en los que mapeamos y participamos en transmisiones en vivo, durante mayo y junio de 2020, describiéndolas en diálogo con el marco teórico. Constatamos que las transmisiones en vivo son expresiones del ciberfeminismo, es decir, eventos y prácticas (trans) feministas con el uso de tecnologías de redes digitales para ejercer su activismo; extrapolan el espacio de comunicación sincrónica entre pares, llegando a diferentes públicos; presentar comunicación didáctica de contenido científico; son artefactos culturales efectivos y artefactos curriculares potenciales; cuando se registran (asincrónico), se pueden utilizar en otros ambientes on-line; se configuran como entornos formativos y redes de aprendizaje en los que se movilizan multiletramentos críticos. Concluimos que las prácticas ciberfeministas contribuyen a la formación política, construcción de identidad, empoderamiento y fortalecimiento de las políticas de inclusión sociocultural de las mujeres de nuestro tiempo.
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