Trajectories and challenges of women mothers in EJA: autonomy, confrontations and daily resistance
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v5i12.15612Keywords:
EJA, Law, EmancipationAbstract
Youth, Adult and Elderly Education (EJA) has historically been neglected by the government in terms of organization and provision. Furthermore, it faces challenges that go beyond the educational field, since it mainly serves the working classes and is marked by an exclusionary curriculum, reproducing a bias that dates back to the colonial period. It is a complex educational modality that demands a specific approach due to its strong socio-historical, political and cultural dimension. Given this scenario, we chose to investigate the life stories of mothers who are EJA students, addressing their difficulties, life projects and the daily obstacles they face to continue studying. To this end, we conducted a bibliographic search through Google Scholar, using the descriptors "Women", "Mothers" and "EJA". This initial survey resulted in 26 articles, of which we selected five for full reading and analysis, as they met the objective of the study. Among the authors who supported the discussion are Arroyo (2003; 2007; 2011); Eiterer, Dias and Coura (2014); Freire (1979) and Pacheco (1998). The study revealed that the trajectory of women students at EJA is marked by poverty and double or triple working hours, and that the majority of them are black or mixed-race and have numerous daily responsibilities, such as home care and of children. work in open air and also find the strength to be in class at night. Furthermore, see education as a way to gain autonomy and raise your self-esteem, so that the school becomes suitable for them in a space for socialization and appreciation as individuals.
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