Democratización de la educación pública: género e inclusión educativa
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v5i12.12936Palabras clave:
Educación pública. Democratización de la educación. Inclusión. Género.Resumen
Este artículo aborda la democratización de la educación pública a partir de las discusiones sobre género e inclusión en la educación. En la que se busca reflejar la democratización de la escuela pública como guía de las discusiones de género y de inclusión educativa. Así, este trabajo es una investigación bibliográfica, donde se presentan elementos históricos que involucran la trayectoria del concepto de género, la inclusión y el proceso de democratización de la educación en brasil. También aportamos cambios sociales, perspectivas y desafíos que abarcan a la escuela pública en aspectos de gestión democrática e inclusión de género. El marco teórico utilizado se guía en autores como candau (2020), hooks (2019). Louro (2002; 2004; 2014), y otros autores en el campo de la educación que nos permiten entender la gestión democrática y la inclusión de género en el entorno escolar reflejando la escuela como un espacio para la construcción de la inclusión y la diversidad. A partir de la discusión de género y la inclusión educativa, nos damos cuenta de que la democratización de la educación pública en el sesgo de la inclusión sigue un camino en el que los pasos son lentos, pero mucho se ha hecho, los esfuerzos conjuntos para superar los desafíos que surgen en el desarrollo de las relaciones humanas presentes dentro y fuera de la escuela.
Descargas
Citas
AUAD, Daniela. Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola. São Paulo: Contexto, 2006.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República, 2016.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: MEC, 1996.
BAPTISTA, C. R. Integração e autismo: Análise de um percurso integrado. In: BAPTISTA, C. R, BOSA, C. A (Eds.). Autismo e educação: reflexões e propostas de intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2002. p.127-139.
CANDAU, V. M. Didática novamente em questão: fazeres-saberes pedagógicos em diálogos, insurgências e políticas. In: CANDAU, V. M.; CRUZ, G. B. da; FERNANDES, C. (orgs.). Didática e fazeres pedagógicos: diálogos, insurgências e políticas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2020. p. 33-45.
FOUCAULT, M. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1994.
CORTESÃO, L. O arco-íris na sala de aula? Processos de organização de turmas: reflexões críticas. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1998.
GATTI, B. A. Formação de professores: perspectivas. In: SPAZZIANI, M. de L. (org.). Profissão do Professor: cenário, tensões e perspectivas. 1 ed. São Paulo: Editora Unesco, 2016. p. 117-133.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
HOOKS, B. Educação democrática. In: CASSIO, F. (org.). Educação contra a barbárie: por escolas democráticas e pela liberdade de ensinar. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2019. p. 199-208.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
LOURO, G. L. Gênero: questões para a educação. In: BRUSCHINI, C.; UNBEHAUM, S. G. (orgs.). Gênero, Democracia e Sociedade Brasileira. 34 ed. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2002.
LOURO, G. L. Os estudos feministas, os estudos gays e lésbicos e a teoria queer como políticas de conhecimento. In: LOPES, D. et al. (org.). Imagem e diversidade sexual: estudos de homocultura. Brasília: Nojosa, 2004. p. 23-28.
MARQUES, J. D. Um olhar sobre o currículo inclusivo para além dos aspectos burocráticos. Revista Educação Pública, v. 20, n. 21, jun., 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/21/um-olhar-sobre-o-curriculo-inclusivo-para-alem-dos-aspectos-burocraticos. Acesso em: 20 jun. 2023.
NASCIMENTO, L. F. do; CAVALCANTE, M. M. D. Gestão Democrática na Educação Infantil. RPGE–Revista on line de Política e Gestão Educacional, v. 21, n.1, p.190-214, 2017.
OLIVEIRA, D. A. A profissão docente entre a perda de poder e a afirmação da autoridade o recurso à formação. In: SPAZZIANI, M. de L. Profissão professor: cenários, tensões e perspectivas. 1 ed. São Paulo: Editora Unesp, 2016. p. 71-92.
OMOTE, S.; OLIVEIRA, A. A. S.; BALEOTTI, L.R.; MARTINS, S.E.S.O. Mudança de atitudes sociais em relação à inclusão. Paidéia. Cadernos de Psicologia e Educação. Ribeirão Preto, v. 15, dez., p. 387-398, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/paideia/a/5Q5chbRfYq7pBsJ6cQGmBCj/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 15 jun. 2023.
PINTO, Á. V. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1984.
SPAZZIANI, M. de L. Profissão de professor: cenários, tensões e perspectivas.1 ed. São Paulo: Editora Unesp, 2016.
VIEIRA, F. J.; WILL, E. M. A.; LIMA, L. C. de. Gestão democrática e participativa: horizontes e possibilidades de construir uma escola de todos e para todos. Revista Didática Sistêmica, v. 21, n. 2, p. 83-94, 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. Esta licencia es aceptable para Obras Culturales Libres. La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.