La formación continua del docente: la relación teoría y práctica en los procesos de enseñanza en la Educación Infantil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/reed.v4i11.13022

Palabras clave:

Formación docente, Educación Infantil, Formación continua, Políticas Educativas

Resumen

Este artículo tiene su origen en un Trabajo de Finalización de Curso (TCC) de Licenciatura en Pedagogía presentado y aprobado en diciembre de 2022. Y que tuvo como objetivo comprender cómo se da la formación continua de los docentes de Educación Infantil, considerando las demandas educativas y las políticas públicas de formación vigentes. . Fue una investigación exploratoria, con enfoque cualitativo, en la que se trabajaron los procesos históricos de formación inicial y continua de profesores en Brasil, así como de niños pequeños en Educación Infantil. El recorte de investigación, presentado aquí como artículo, contiene el análisis de la investigación bibliográfica, o sea, la parte teórica de la TCC. Los resultados mostraron que la formación inicial por sí sola no responde a las realidades que se encuentran en las escuelas de Educación Infantil, por lo que la continuidad formativa se vuelve fundamental para atender estas demandas emergentes en las aulas. El análisis de los textos seleccionados fue fundamental para comprender que la formación permanente es muy importante para promover el pensamiento crítico y reflexivo en las acciones docentes. Sin embargo, para que el desarrollo profesional ocurra con calidad, es fundamental respetar la legislación vigente, con el fin de promover la autonomía y la jornada humanizada del trabajo docente, así como la participación activa en la toma de decisiones de la comunidad escolar.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fernanda Soares Pedreira Andrade da Cruz, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia, pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), campus Amargosa (CFP).

Sabrina Torres Gomes, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Mestre e Doutora em Psicologia do Desenvolvimento Pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora Adjunta do componente Psicologia e Educação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), campus de Amargosa (CFP).

Djeissom Silva Ribeiro, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Doutor em Educação pela Universidade Estadual Paulista-Marília. Professor Titular da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Citas

Referências

ALMEIDA, Jane Soares de. Mulher e Educação: A paixão pelo possível. São Paulo: Editora UNESP, 1998.

ANFOPE. Manifesto ANFOPE em defesa da democracia, 2020. Disponível em: http://www.anfope.org.br/wp-content/uploads/2020/03/1.-Manifesto-ANFOPE-em-defesa-da-educa%C3%A7%C3%A3o-e-da-democracia-01032020.pdf. Acesso em: 28.09.2022.

ARCE, Alessandra. Documentação oficial e o mito da educadora nata na Educação Infantil. Cadernos de pesquisa, n. 113, p. 167 – 184, julho/2001.

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução de: Dora Flaksman. 2ºed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

AZEVEDO, Fernando et al. Manifestos dos pioneiros da Educação Nova (1932) e dos educadores (1959). Revista HISTEDBR On-line, n. especial, p.188-204, ago. 2006.

BONA, Viviane de. Tecnologia e infância: ser criança na contemporaneidade. UFP. CE. Educação, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9394 de 20 de dezembro de 1996, Brasília. 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 12 de julho 2023.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC / SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf. Acesso em: 12 de julho 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil. Acesso em: 12 de julho 2023.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Aceso em: 12 de julho 2023.

BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf. Acesso em: 09 de maio 2023.

BRASIL. RESOLUÇÃO CNENº2, DE 1º DE JULHO DE 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-res-cne-cp-002-03072015&category_slug=julho-2015-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 12 de julho 2023.

BRASIL, RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em: 12 de julho 2023.

BRASIL, RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 27 DE OUTUBRO DE 2020. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2020-pdf/164841-rcp001-20/file. Acesso em: 12 de julho 2023.

BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf. Acesso em 12 de julho 2023.

CARMO, Carliani Portela; CINTRA, Rosana Carla Gonçalves G. C. A Educação Infantil no Brasil: O surgimento das Creches e as políticas Públicas para a infância. Congresso Internacional de Direitos Humanos. UCDB, UFMS. 2017.

CHAMON, Magda. Trajetória de feminização do magistério e a (con)formação das identidades profissionais. V I seminário daredestrado - Regulação Educacional e Trabalho Docente. UERJ - Rio de Janeiro - R J. Nov/2006.

DI GIORGI, Cristiano Amaral Garboggini et al. Necessidades formativas de professores de rede municipais: contribuições para a formação de professores crítico-reflexivos. São Paulo: cultura acadêmica, 2011.

FERREIRA, Liliana Soares. O trabalho dos professores em contextos de gestão escolar.Revista Portuguesa de Educação, vol. 23, núm. 1, 2010, pp. 81-98Universidade do Minho. Braga, Portugal.

FREIRE. Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e terra, 1996.

GOMES, Sabrina Torres. “Lá no parque tinha uma casinha”: Dialogando com crianças sobre a brincadeira na educação infantil. UFBA– Salvador, 2013.

LIMA,Vanda Moreira Machado. Formação do professor polivalente e saberes docentes na escola pública. 2007. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007.

LOURO, Guacira Lopes. Mulheres na sala de aula. In. PRIORE, Mary Del (org); BUSSANEZI, Carla (coord.De textos). História das mulheres no Brasil. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2004.

MOREIRA, Jani Alves da S.; LARA, Angela Mara de B. Educação Infantil no Brasil: História e Políticas educacionais.Revista Ibero – Americana de Estudo em Educação, V. 10, núm. 4, Oct/Dic, 2015, pp. 1278-1296. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

NÓVOA, António. (Coord.). Os professores e a sua formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

NÓVOA, António. Professores: imagens do futuro presente. EDUCA, Lisboa, 2009.

NÓVOA, António; Colaboração: ALVIM, Iara. Escolas e Professores: Proteger, Transformar, Valorizar. Salvador SEC/IAT, 2022.

PEIXOTO, Flávia Maria. A escola normal oficial de Pernambuco: a inserção das mulheres. Recife, 2006.

PEREIRA, Mariana Nogueira; SILVA, Cristiana Barcelos da.A Educação Infantil no Brasil: A evolução da linguagem educacional no tempo - do assistencialismo a contemporaneidade. Revista Philologus, Ano 27, n. 81 Supl., RJ: CiFEFil, Set./Dez.2021.

PIANA, Maria Cristina. A construção do perfil do assistente social no cenário educacional [online]. Editora UNESP: São Paulo: Cultura acadêmica, 2009.

PIMENTA, Selma Garrido; ALMEIDA, Maria Isabel de. O movimento de busca pelas transformações das concepções e práticas de formação de professores na universidade de São Paulo. Rev. Iberoam. Patrim. Histórico-Educativo, Campinas (SP), v. 7, p. 1-28, e021013, 2021.

QVORTRUP, Jens. A infância enquanto categoria estrutural. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, n.2, p. 631-643, maio/ago. 2010.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008.

SARMENTO, Manuel Jacinto. Imaginário e culturas da infância. “As marcas do tempo: interculturalidade nas culturas da infância”, projecto POCTI/CED/49186/2002.

SARMENTO, Manuel Jacinto. Gerações e alteridade: interrogações a partir da sociologia da infância. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 361-378, Maio/Ago. 2005

TANURI, Leonor Maria. História da formação de Professores no Brasil. Revista Brasileira de Educação. UNESP, Mai/jun/jull/ago de 2000 nº 14.

TELES, Maria Amélia de Almeida. A participação feminista na luta por creches! In: FINCO, Daniela; GOBBI, Marcia Aparecida; FARIA, Ana Lúcia Goulart de (Orgs). Creche e feminismo: desafios atuais para uma educação descolonizadora. Campinas, SP: Editora Leitura Crítica; Fundação Carlos Chagas – 2015.

VILLELA, Heloísa de Oliveira Santos. A Primeira Escola Normal do Brasil: concepções sobre a institucionalização da formação docente no século XIX. In: ARAÚJO, José Carlos Souza; FREITAS, Anamaria Gonçalves Bueno de; LOPES, Antônio, de Pádua Carvalho (Orgs.). As escolas normais no Brasil: do Império à República. Campinas: Alínea, 2008.

Publicado

2023-12-30

Cómo citar

Cruz, F. S. P. A. da, Gomes, S. T., & Ribeiro, D. S. (2023). La formación continua del docente: la relación teoría y práctica en los procesos de enseñanza en la Educación Infantil. Revista De Estudos Em Educação E Diversidade - REED, 4(11), 1-26. https://doi.org/10.22481/reed.v4i11.13022