¿PODEMOS HABLAR DE FINANCIACIÓN DE LA EDUCACIÓN RURAL?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/poliges.v5i2.15536

Palabras clave:

Educación Rural, Producción espacial, Financiamiento de la Educación Rural

Resumen

El artículo tiene como objetivo reflexionar sobre cómo debemos pensar el Financiamiento de la Educación Rural, a partir de la pregunta planteada en su título. El enfoque metodológico utilizado es la perspectiva de la Construcción espacial de Henri Lefebvre y el Contraespacio de Ruy Moreira; debatir la historia del Financiamiento de la Educación, la participación histórica de la Educación Rural en los recursos destinados a la educación y las perspectivas futuras de formación en el seno del Foro Nacional de Educación Rural (FONEC), Consejo Nacional de Educación Rural (CONEC), articulaciones y movimientos por la educación rural en los estados. debatir, desarrollar el control social y competir por financiamiento desde la perspectiva de la Educación Rural. Sostengo que el conocimiento del tema por parte de la gente del campo, las aguas y los bosques es clave para avanzar en los mecanismos de implementación del derecho a la Educación en y en el Campo y en la consolidación de Contraespacios de resistencia y producción de conocimiento sobre el financiamiento de la educación.

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Biografía del autor/a

Ehrick Eduardo Martins Melzer, Universidade Federal do Paraná (UFPR) - Brasil

Docente vinculado ao Departamento Acadêmico de Química e Biologia (DAQBI) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, membro do Fórum Nacional de Educação do Campo (FONEC) na Frente das Escolas do Campo. Membro Laboratório Audiovisual e Tecnológico da Química (LAVIQ). Líder do Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Ludicidade, Tecnologia e Comunicação (GEPE LUTECOM) pesquisando sobre Políticas Educacionais do Campo. Correio eletrônico: ehrickmelzer@ufpr.br.

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Publicado

2024-12-31

Cómo citar

MELZER, E. E. M. . ¿PODEMOS HABLAR DE FINANCIACIÓN DE LA EDUCACIÓN RURAL?. Revista de Políticas Públicas e Gestão Educacional (POLIGES), [S. l.], v. 5, n. 2, p. 48-62, 2024. DOI: 10.22481/poliges.v5i2.15536. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/poliges/article/view/15536. Acesso em: 30 ene. 2025.