ECOLINGUÍSTICA: UMA BOA PRÁTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O AMBIENTE VIVIDO NA AMAZÔNIA AMAPAENSE
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i33.5301Palavras-chave:
Questões socioambientais no ambiente vivido e preservação, Ecolinguística, Educação AmbientalResumo
Este trabalho derivou da pesquisa inicial para dissertação de mestrado e objetiva discutir a Ecolinguística como uma boa prática para educação ambiental, no Igarapé da Fortaleza-AP, com foco nas questões socioambientais existentes, associada à institucionalização de uma Área de Proteção Ambiental no local. O Igarapé da Fortaleza integra a Amazônia Setentrional Amapaense e se situa na divisa entre os municípios de Macapá e Santana. A urbanização do local foi impulsionada, inicialmente, pelo advento de grandes empreendimentos privados para exploração de minério e madeira, induzindo um fluxo populacional que se instalou no local sem os padrões vigentes de urbanização e ordenamento territorial, sem infraestrutura adequada e em situação de risco iminente, devido à degradação ambiental e vulnerabilidade social. Além disso, o poder público criou uma Área de Proteção Ambiental no local, com a intenção de regular as práticas ecológicas sem considerar as questões socioambientais. Na prática, não alcança os resultados esperados, pois, na verdade, apenas camufla interesses. Esse contexto inspirou a pesquisa, a qual teve abordagem qualitativa, sendo de natureza bibliográfica e os dados tratados sob a inspiração na análise de conteúdo. Um dos principais resultados revelou que para a educação ambiental, em um ambiente vivido inóspito como o Igarapé da Fortaleza-AP, é possível utilizar como recurso pedagógico a Ecolinguística, em função de estreita relação entre linguagem e meio ambiente de forma acessível à sociedade.
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