As lideranças periféricas nos agrupamentos de escolas em Portugal

Autores

  • Dora Fonseca de Castro

Palavras-chave:

Agrupamentos de Escolas, Coordenador de Estabelecimento, Lideranças periféricas

Resumo

As escolas do 1º ciclo e os jardins-de-infância, em Portugal, confrontaram-se recentemente com a obrigatoriedade de se organizarem em associação com outras escolas do 2º e 3º ciclos do ensino básico através dos chamados Agrupamentos de Escolas. Estes Agrupamentos (verticais) poderãoser entendidos como funcionando num certo modelo de rede piramidal ou seja, cria-se um centro de decisão – a escola-sede do Agrupamento (por norma, uma escola do 2º e 3º ciclo do ensino básico, com os seus órgãos de gestão de topo) –relativamente ao qual se afiliam uma série de escolas periféricas, designadamente da educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico. Procuraremos, neste estudo, problematizar a situação periférica destes estabelecimentos de educação e de ensino, tendo em conta a complexidade das regulações e tensões a que estão sujeitos e que colocam no centro das atenções a figura do Coordenador de estabelecimento. É com base num estudo de caso sobre um Agrupamento de Escolas, situado no norte do país, que procuramos perceber qual o papel que os Coordenadores de estabelecimento assumem ao nível da gestão intermédia doAgrupamento, analisando em particular a sua condição de líderes periféricos deste tipo de organização escolar.

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Publicado

2011-11-23

Como Citar

DE CASTRO, D. F. As lideranças periféricas nos agrupamentos de escolas em Portugal. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 7, n. 11, p. 33-52, 2011. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/664. Acesso em: 22 jul. 2024.