Semejanza, Sísifo y la experiencia fílmica en espacios educativos
DOI:
https://doi.org/10.22481/sertanias.v5i2.15661Palabras clave:
Semejanza, Mito de Sísifo, Experiencia fílmicaResumen
Este ensayo tiene como objetivo reflexionar sobre la afinidad entre semejanza e imaginación, a partir de la obra de Foucault y tejiendo relaciones con la experiencia cinematográfica en situaciones de enseñanza. El concepto de similitud de Foucault explora cómo, hasta el siglo XVI, la relación entre signos y conocimiento era central para el pensamiento occidental. La similitud permitió comprender y representar el mundo, articulando elementos a través de la proximidad (convenientia), la reflexión (aemulatio), la analogía y la simpatía. Estos conceptos tienen eco en el mito de Sísifo, que ejemplifica la circularidad y la repetición como formas de reflexión y experiencia. En el espacio educativo, especialmente con el uso del Cine, estas ideas pueden estimular la imaginación, la subjetividad y el aprendizaje. Así como Sísifo transforma su realidad al descender de la montaña, la experiencia fílmica ofrece momentos de trascendencia y renovación personal.
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