Educación No Formal y entornos educativos no formales en programas de licenciatura en Ciencias Naturales
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v21i52.14483Palabras clave:
currículo, formación inicial, graduaciónResumen
Este artículo tuvo como objetivo analizar las temáticas "Educación No Formal" (ENF) y "Espacios No Formales de Educación" (ENFE) en los Proyectos Pedagógicos de Curso (PPC) de los cursos de Licenciatura en el área de Ciencias de la Naturaleza. La fundamentación teórica se basa en Bernadete Gatti y Maria Amélia Santoro Franco para la formación de profesores, y en Maria da Glória Gohn y Daniela Franco Carvalho Jacobucci para las discusiones sobre ENF y ENFE. El estudio es de naturaleza cualitativa, exploratoria y documental, realizado a partir del análisis de los PPC. Para la delimitación del lugar de la investigación, se estableció un recorte espacial: Instituciones de Educación Superior (IES) presentes en el Estado de Espírito Santo, recorte sistémico: IES mantenidas por el Gobierno Federal, y recorte de modalidad: IES con cursos de Licenciatura ofrecidos en modalidad presencial. A partir de los análisis realizados, se observó que, con la reestructuración curricular del curso de Licenciatura en Ciencias Biológicas de la Universidad Federal de Espírito Santo - Campus Alegre, se creó la asignatura "Enseñanza de Ciencias Naturales en Espacios No Formales". Sin embargo, en ninguno de los otros once cursos se identificó una asignatura con nomenclatura que aborde las temáticas investigadas. También se identificó una mayor presencia de los ENFE en los contenidos y en otros temas de los PPC después de sus actualizaciones. Sin embargo, se destaca la continua ausencia de la ENF en los procesos formativos de los cursos de Licenciatura participantes en la investigación. Se considera necesaria la reestructuración curricular de los PPC, teniendo en cuenta la baja frecuencia de inserción de temáticas relevantes para la formación de profesores.
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