El inserto de la terminología “derecho al aprendizaje” en el marco jurídico de la formación de profesores

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i46.8921

Palabras clave:

Formação de Professores, Diretrizes Curriculares Nacionais, Direito à Aprendizagem

Resumen

Se asume que los Lineamientos Curriculares Nacionales para la Formación Docente Inicial de Educación Básica y el anexo denominado Base Nacional Común para la Formación Docente de Educación Básica Inicial (BNC-Training) apoyan un enfoque economista en línea con el actual proyecto ultraliberal. Se argumenta que la Opinión CNE / CP No. 22/2019 y la respectiva Resolución CNE / CP No. 02/2019 y la Opinión CNE / CP N ° 14/2020 y la Resolución CNE / CP N ° 1/2020 recuperan un proyecto de formación docente anclado en la racionalidad técnica, derrotado política e institucionalmente a principios de la década de 2000. Apoyos y qué elementos caracterizan la formación docente proyecto inscrito en las 'nuevas' directrices. Recurre a la investigación documental, centrándose especialmente en el análisis de la inserción de la terminología "derecho al aprendizaje" en las nuevas directrices con el fin de revelar las implicaciones para la formación inicial del profesorado. El objetivo es, por tanto, trazar el camino que condujo a la incorporación del término “derecho de aprendizaje” en la normativa de formación del profesorado. Adopta el concepto de aprendizaje y tiene a Biesta (2012, 2013, 2017) como autor de referencia para analizar el discurso jurídico. La sustitución en el texto normativo de la lengua de la educación por la lengua de aprendizaje se materializa en el BNC-FI y BNC- FC con el listado de competencias y habilidades, borrando el lugar del conocimiento en el proyecto de formación docente y, por tanto, en formación de estudiantes en educación básica, indicando la influencia de una matriz basada en la racionalidad técnica en los procesos de formación en detrimento de una base fundamentada en la racionalidad crítica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Andréia Nunes Militão, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Brasil

Doutora em Educação pela UNESP (2015). Professora Adjunta da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Docente vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Líder do Grupo de Estudo e Pesquisa Políticas Educacionais e Formação de Professores (GEPPEF). Vice-presidente da Região Centro-Oeste da Anfope (Gestão 2021-2023).

Citas

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Parecer CNE/CP no 22/2019.Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Aprovado em: 7/11/2019. Parecer Homologado - Portaria n° 2.167, publicada no D.O.U. de 20/12/2019, Seção 1, p. 142.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Resolução CNE/CP no 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC- Formação).

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Parecer CNE/CP no 14/2020. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada). Aprovado em: 10/7/2020. Parecer Homologado - Portaria n° 882, publicada no D.O.U. de 26/10/2020, Seção 1, p. 57.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Resolução CNE/CP no 1, de 27 de outubro de 2020. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC- Formação Continuada).

Publicado

2021-07-01

Cómo citar

MILITÃO, A. N. El inserto de la terminología “derecho al aprendizaje” en el marco jurídico de la formación de profesores . Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 17, n. 46, p. 152-176, 2021. DOI: 10.22481/praxisedu.v17i46.8921. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/8921. Acesso em: 3 jul. 2024.