O ENSINO DE INGLÊS NAS ESCOLAS PÚBLICAS: DA EXPANSÃO À OBRIGATORIEDADE
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i34.5636Palavras-chave:
Ensino de inglês, História do ensino de língua estrangeira, Política educacionalResumo
O presente artigo tem como objetivo analisar a agenda da política de ampliação do ensino de idiomas e as demandas legais acerca da língua estrangeira no Ensino Fundamental, perpassando o período de tempo do século XIX aos dias atuais com foco no debate sobre a oferta do ensino de inglês como língua estrangeira nas legislações contemporâneas. Através de análise documental e tendo, como referencial teórico, autores tanto do campo da linguística como Rajagopalan (2013, 2005) e Leffa (1999) quanto da política educacional (SAVIANI, 2005) e FRIGOTTO, CIAVATTA (2003)), foi possível concluir que a agenda da política de ampliação do ensino de idiomas, bem como suas demandas legais e a geopolítica do ensino do inglês do século XIX até o presente favoreceram o caráter contraditório do ensino do idioma, perfazendo uma relação de dominação ideológica simultaneamente à exigência por emancipação através do conhecimento de uma língua estrangeira.
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