MEDICALIZACIÓN Y NEOLIBERALISMO: IMAGINANDO OTROS FUTUROS EN LOS COLEGIOS
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i36.5867Palavras-chave:
Instituição Escolar, Medicalização, PsicotecnologiasResumo
Este artigo propõe uma visão alternativa às críticas tradicionais a respeito da medicalização da infância e a como esta ocorre nas instituições escolares. Considerando que os processos de medicalização devem ser entendidos em relação a outras forças e dinâmicas com as quais interagem e se co-afetam, propõe-se que os efeitos classificatórios e de segregação que se desprendem do uso de diagnósticos e psicotecnologias se relaciona, em grande parte, à adoção destas categorias e tecnologias por um modelo educacional regido por lógicas de competência e responsabilização. Para explorar outros devires possíveis da medicalização, se analisa um caso no qual esta é posta em jogo em relação a outras dinâmicas.
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