El no lugar de las mujeres-madres en la educación: ingreso a la docencia y permanencia en la educación superior
DOI:
https://doi.org/10.22481/riduesb.v8i1.11498Palabras clave:
Enseñanza, Políticas públicas, Género, Enseñanza superiorResumen
Este artículo analiza el no lugar de las mujeres madres en el campo de la educación. Para hacerlo, recupérelo teórica y metodológicamente para estudios de historia de la educación, estudios de género post-estructurales y estudios de Foucault. Al principio, se realiza un historial de investigación para investigar o no el lugar de las madres madres en la enseñanza, cuyas investigaciones se aplican dentro del alcance de la I Conferencia Nacional de Educación (1927). Luego se debate sobre el lugar de estas madres madres en la educación superior y el derecho a la educación que está garantizado por la ley, pero que no se cumple. Ante esto, se puede concluir que se permite el avance en las políticas de educación pública o el acceso a la educación para las clases sociales, aunque estas "minorías" aún son necesarias en las políticas que permiten la permanencia y el éxito en el proceso formativo, o qué afecta a todos los niveles de educación básica, profesional y superior.
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