La organización del trabajo del docente de apoyo pedagógico para la enseñanza del alumno con TEA
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v21i52.13557Palabras clave:
docente de apoyo pedagógico, educación especial, teoría histórico-cultural, trastorno del espectro autistaResumen
Basada en la Psicología Histórico-Cultural, se indagó la organización del trabajo del profesor de apoyo pedagógico (PAP), que enseña junto al docente principal a estudiantes con Trastorno del Espectro Autista (TEA). Fueron seleccionadas dos escuelas municipales en cada región de un municipio del oeste de Paraná, con mayor número de alumnos con TEA en clases regulares en los primeros años. Se entrevistaron 15 PAP y se aplicó un cuestionario al coordinador de Educación Especial de la Secretaría Municipal de Educación. El 80% de los PAP trabajó con conceptos científicos organizados por el docente, y el 100% los adaptó de alguna manera, considerando los recursos pedagógicos esenciales. Se analizó la organización de la enseñanza por parte del PAP, involucrando la relación con los conceptos trabajados por el docente regular, recursos de apoyo, adaptaciones y prácticas pedagógicas. En cuanto a la organización del trabajo escolar, se reflexionó sobre las horas-actividad docente y las fuentes utilizadas por ellos como apoyo didáctico-pedagógico. Se notó un avance en la formación pedagógica de los PAP, factor determinante para que los estudiantes con TEA adquieran conocimientos científicos y, en consecuencia, para que se produzca su desarrollo psíquico. Sin embargo, para la organización de una enseñanza de calidad, el PAP necesita condiciones como: acceso previo a los contenidos trabajados por el docente regente, disponibilidad de recursos pedagógicos, diálogo con el docente regente y subsidios del equipo pedagógico, apuntando a la efectiva y necesaria materialización del papel social de la escuela: acoger a los alumnos, con o sin TEA.
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