NUNCA NOS SOÑARON: POLÍTICAS Y POÉTICAS DE LA RESISTENCIA
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i39.5217Palabras clave:
Educación pública, Escuela secundaria, Nunca me sonharamResumen
Este artículo propone una reflexión sobre la puesta en escena del tema de la educación pública en el documental Nunca me sonharam (2017), de Cacau Rhoden, protagonizado por jóvenes que asisten a la escuela secundaria en escuelas públicas de diferentes regiones de Brasil. Analizamos la narrativa fílmica, en su retórica político-estética, tanto en relación con el discurso del autor sobre su obra como en relación con los contextos sociales de producción y recepción del largometraje. A partir de este análisis relacional, buscamos aprehender las posibles tensiones que revelan las luchas simbólicas para la disputa de su significado, considerando que el documental se llevó a cabo en el marco del programa "Jovem do Futuro" del Instituto Unibanco, y en el contexto de los debates sobre la reforma de la escuela secundaria.
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