FORMACIÓN JUVENIL Y PROFESIONAL: RUPTURAS, CONTRADICCIONES Y CULTURA POLÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.22481/rpe.v16i43.6326Palabras clave:
Trabajo, Formación, Juventud ruralResumen
El texto discute dimensiones de la investigación realizada entre 2016-2018 con financiamiento del CNPq sobre juventud y formación para el trabajo en el campo, a partir del análisis del perfil de los jóvenes estudiantes del Bachillerato Posterior ante los desafíos coyunturales que se instalaron en los años de endurecimiento político educación en Brasil entre 2016 y 2018, tomando en cuenta la consecuente inestabilidad de estas políticas de atención y permanencia de los jóvenes en instituciones públicas de la Red Federal de Educación Profesional y Tecnológica, lo que resultó en gran parte en un escenario de deserción escolar evidenciado a lo largo del proceso educativo. En la metodología de la investigación se utilizaron cuestionarios individuales para relevar el perfil socioeducativo de los sujetos, paso seguido de un grupo focal para discutir las categorías: juventud, trabajo y campo. En cuanto al fenómeno de la deserción escolar, los resultados mostraron que los sujetos de investigación lo entienden desde una mirada meritocrática del escenario, atribuyéndolo exclusivamente a las condiciones individuales del estudiante, lo que puede señalar cómo los sujetos perciben sus procesos de formación. distanciados de la concepción de las políticas educativas como un derecho y del escenario de inestabilidad socioeconómica que avanzaba en las condiciones familiares.
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