ESCUELA INFANTIL, CIUDAD Y DEMOCRACIA: BUSCANDO EL EJERCICIO DE LA CIUDADANÍA INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i40.6885Palabras clave:
Ciudadanía Infantil, Território, CiudadResumen
Este artículo es un diálogo entre perspectivas que piensan sobre la educación de los niños en articulación con la visibilidad y la garantía del derecho al espacio urbano de las ciudades. Este es un recorte de la tesis doctoral de Canavieira (2019) que aborda las concepciones y prácticas democráticas en la educación de la primera infancia. Partimos de los estudios de Sennett (2016 y 2016), Lefebvre (2001), Lopes (2006 y 2018), con el objetivo principal de resaltar las concepciones y prácticas político- pedagógicas que catalizan la integración de bebés y jóvenes. niños en las instituciones de educación de la primera infancia y la relación entre el espacio público y político. Defendemos las posibilidades de territorialización de los niños en el espacio urbano como un ejercicio de práctica democrática y ciudadanía y el poder de la educación de la primera infancia en este proceso, problematizando los elementos del proceso de desterritorialización del cuerpo del niño en el espacio público. Por lo tanto, discutimos la idea de territorio educativo acuñado en la realidad de la Educación de la Primera Infancia Paulistana. Argumentamos que la intencionalidad político-pedagógica basada en principios democráticos puede garantizar a los niños pequeños el derecho a la ciudad y la formación de cuerpos, mentes y subjetividades ciudadanas.
Descargas
Métricas
Citas
COELHO, Polyana Pereira; GONÇALVES, Raquel Garcia. Ocupar a cidade, as ruas, as praças e os espaços: os limites da institucionalidade e as possibilidades de ação direta. Anais do XVII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional. São Paulo, 2017.
COUTINHO, Carlos Nelson. A democracia como valor universal e outros ensaios. 2. ed. Rio de Janeiro: Salamandra, 1984.
DAHL, Robert A. A democracia e seus críticos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.
SANTOS, Solange Estanislau dos; ANJOS, Cleriston Izidro dos; FARIA, Ana Lúcia Gourlart de. A criança das pesquisas, a criança nas pesquisas... A criança faz pesquisa?. Práxis Educacional, [S.l.], v. 13, n. 25, p. 158-175, abr. 2017. ISSN 2178-2679. Disponível em: <http://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/958>. Acesso em: 06 jun. 2020. doi: https://doi.org/10.22481/praxis.v13i25.958.
FREIRE, Paulo. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1991.
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
HAESBAERT, Rogério. BRUCE, Glauco. A desterritorialização na obra de Deleuze e Guattari. GEOgraphia, v.4, n.7, set. 2002. Disponível em: http://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13419/8619 Acesso em 20 de out. de 2019.
LEFEBVRE, Henry. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.
LOPES, Jader Janer Moreira. VASCONCELLOS, Tânia. Geografia da Infância: Territorialidades infantis. Currículo sem Fronteiras, v.6, n.1, pp.103-127, Jan/Jun 2006
LOPES, Jader Janer Moreira. FERNANDES, Maria Lidia Bueno. A criança e a cidade: contribuições da Geografia da Infância. Educação. (Porto Alegre), v. 41, n.2, p. 202-211, maio-ago. 2018.
MASSCHELEIN, J.; SIMONS, Maarten. A pedagogia, a democracia, a escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. 2.ed. São Paulo: EXO experimental org.; Editora 34, 2009.
RANCIÈRE, Jacques. Nas margens do político. Lisboa (Portugal): KKYM, 2014.
RANCIÈRE, Jacques. O desentendimento: política e filosofia. São Paulo: Editora 34, 1996a.
RANCIÈRE, Jacques. O dissenso: a crise da razão. São Paulo: Companhia das Letras, 1996b.
ROLNIK, Raquel. São Paulo, territórios em disputa e os limites do planejamento. Entrevista, 2017. Disponível em: https://raquelrolnik.wordpress.com/tag/territorios-em-conflito/ Acesso em 20 de out. de 2019.
SÃO PAULO, Secretaria Municipal de Educação. Indicadores e qualidade da educação infantil paulistana. São Paulo: Diretoria de Orientações Técnicas/SME, 2016.
SAQUET, Marcos Aurélio. As diferentes abordagens do território e a apreensão do movimento e da (i)materialidade. Geosul, Florianópolis, v. 22, n. 43, p 55-76, jan./jun. 2007 Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/viewFile/12646/11806 Acesso em 20 de out. de 2019.
SENNETT, Richard. Carne e pedra: o corpo e a cidade na civilização ocidental. 4.ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2016.
SENNETT, Richard. Construir e Habitar: ética para uma cidade aberta. Rio de Janeiro: Record, 2018.
SILVA NETO, Manoel Lemes da. (Coordenador) ARROYO, Mônica. (Debatedora). Território usado/praticado como categoria central do planejamento urbano regional. Sessão Livre. Anais do XVII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional. São Paulo, 2017.
SCHÉRER, René. Petit Alphabet Impertinent. Hermann Éditeurs: Paris, 2014.
SILVA, Luan do Carmo. Massey, Doreen. Pelo Espaço: uma nova política da espacialidade. (Resenha). Bol. geogr., Maringá, v. 34, n.2, p. 158-160, 2016.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Do “direito à cidade” ao direito ao planeta: territórios dissidentes pelo mundo afora e seu significado na atual conjuntura. 2014 (Primeira parte) Texto disponibilizado no blog Passa Palavra: http://passapalavra.info/2014/07/97823/ Acesso em 20 de out. de 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. Esta licencia es aceptable para Obras Culturales Libres. La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.