INGLÊS COMO LINGUA FRANCA E CONTENT AND LANGUAGE INTEGRATED LEARNING: UMA COMBINAÇÃO IMPORTANTE PARA A APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
Abstract
Este artigo objetiva apontar caminhos possíveis para a inserção das ideias basilares do chamado inglês como língua franca (ILF) em turmas que utilizam CLIL (Content and Language Integrated Learning) como metodologia de ensino. Inicialmente, buscamos discutir alguns conceitos que fundamentam a ideia de CLIL e, em seguida, discutimos alguns dos conceitos relacionados ao inglês como língua franca, que poderiam ser abordados pelos professores que adotam CLIL em suas turmas. Pressupomos que CLIL é o tipo de abordagem bastante adequado para que os professores apresentem o conteúdo não linguístico em suas aulas (variação e mudança linguística do inglês, por exemplo), tornando assim um ponto de partida para a elucidação do debate em torno dos diferentes “ingleses” presentes ao redor do mundo. Para as nossas discussões, nos ancoramos em autores consagrados em ambas as áreas, tais como: Coyle, Hood e Marsh (2011), Graddol (2006), Seidlhofer (2004, 2011), Kachru (1995), Siqueira (2008), dentre outros. Para este trabalho, adotamos os princípios defendidos por Richards e Rodgers (2001) e Wolff (2009), esses autores afirmam que a aprendizagem de inglês pode ser mais eficiente quando o foco da aula está, não tanto na aprendizagem da língua per se, mas sim na aprendizagem do conteúdo abordado.
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