IS RESISTING NEEDED? Feminisms as a form of resistance to oppression.
DOI:
https://doi.org/10.22481/folio.v13i1.8311Keywords:
Representation of the Feminine. Resistance. Black Feminism.Abstract
This article aims to reflect on the invisibility, silence, struggle and resistance of women, especially black women, since there is an urgency to consider the plurality of feminism. It is emphasized that the intersectionality between the forms of oppression corroborates the collective struggle of black women in their different ways of resisting and in the most varied spheres of power. Black women questioned the behavior of the feminist movement, introducing their categories of struggle. In the midst of this trajectory, they face the lack of recognition of their writings in academia, silencing, historically constructed stereotypes and racism delimiting the social spaces of black women. When faced with the impacts of the epistemicide, black women strengthen the collective battle and indicate the urgency of understanding gender inequalities based on a social whole. That said, when we reveal the contributions of black feminism, we are faced with a multifaceted reality, that is, a reality in which categories such as gender, class and race must be available in order to associate in order to better collaborate for the viability carrying out analyzes that ensure that they cover the complexity that describes the problem in question with greater accuracy. Do we believe that discussions like this are important to reflect on why we have to think about black feminism if it is an agenda that covers all women? We need to think about a process of socialization of black people and white people and the place that these women will occupy not only in social relations, but also in the mode of production. In addition, the countless questions that comprise writing written by women and the transition between silence and speech were considered. In this perspective, this article will bring together the most representative theorists and scholars that supported the research, among them bell hooks (2018; 2019), Collins (2019), Scott (1992), Hollanda (2019), Kilomba (2019), Perrot (1989; 2005), Ribeiro (2018), among others.
Downloads
References
BRANDÃO, Ruth Silviano. Mulher ao pé da letra: a personagem feminina. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
CARDOSO, Cláudia Pons. Outras falas: feminismos na perspectiva das mulheres negras brasileiras. 383 f. Tese (Doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) – Universidade Federal da Bahia. Salvador, Bahia, 2012.
CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo a situação da mulher na América Latina. 2011 Disponível em: <http://arquivo.geledes.org.br/em-debate/sueli-carneiro/17473-sueli-carneiro-enegrecer-o-feminismo-a-situacao-da-mulher-negra-na-america-latina-a-partir-de-uma-perspectiva-de-genero> . Acesso em: 27 jan. 2020.
________. Mulheres em Movimento. Estudos Avançados, v. 17, n. 49, p.117-133, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142003000300008> . Acesso em: 11 jan. 2020.
________. Mulheres em movimento: contribuições do feminismo negro. In.: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (Org.). Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019.
COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: consciência e a política do empoderamento. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2019. Tradução de Jamille Pinheiro Dias.
________. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, p. 99-127, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-69922016000100099&script=sci_abstract&tlng=pt >. Acesso em: 26 jan. 2019.
hooks, bell. Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra ;. 1. ed. São Paulo: Elefante, 2019. Tradução de Cátia Bocaiuva Maringolo.
________. Teoria feminista: da margem ao centro São Paulo: Perspectiva, 2019a. Tradução de Rainer Patriota.
________. Olhares negros: raça e representação . 1. ed. São Paulo: Elefante, 2019. Tradução de Stephanie Borges.
________.Intelectuais negras. Estudos Feministas, n. 2, 1995. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/10/16465-50747-1-PB.pdf>. Acesso em: 06 fev. 2020.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação - Episódios de racismo cotidiano 1. ed. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. Tradução Jess Oliveira.
PERROT, Michelle. Práticas da Memória Feminina.Revista Brasileira de História, v. 9, n. 18, p. 9-18, São Paulo, ago-set. 1989.
_______. As mulheres ou os silêncios da história.. Bauru, SP: EDUSC, 2005. Tradução de Viviane Ribeiro.
_______. Minha História das Mulheres. 1. reimpressão.São Paulo: Contexto, 2008. Tradução de Angela M. S. Corrêa.
SCOTT, Joan. História das Mulheres. In. BURKER, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Fólio
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.