Racismo institucional, blanquitud y gestión selectiva reactiva: desafíos para la implementación de un ambiente universitario afirmativo
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v19i50.12047Palabras clave:
estudiantes negros, racismo institucional, blanquitud, gestión reactiva selectiva, colonialidad del poder/saberResumen
Los estudiantes de origen popular y negros que ingresan a las universidades públicas en el contexto de políticas afirmativas han venido jugando un papel fundamental en la transformación de estas instituciones, ya que investigan los perfiles sociales y étnico-raciales de los estudiantes, la organización institucional y, principalmente, las matrices curriculares. ¿Y cómo ha actuado la dirección universitaria para garantizar plenos derechos educativos a estos públicos? Este artículo tiene como objetivo analizar cómo el racismo institucional y la blanquitud identificados en los discursos de los directivos de una universidad federal favorecen un modelo de gestión que reacciona selectivamente a los requerimientos y demandas legales presentados por los estudiantes negros, mantiene la colonialidad del poder/saber y dificulta la implementación de un modelo de gestión afirmativo, ámbito universitario, que trasciende las políticas de acceso.
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