Las cuotas raciales en los programas de posgrado en la Universidad Federal de Sergipe ejecutados en red
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v20i51.13321Palabras clave:
estudiantes negros, programa de posgrado de la UFS, racismo estructuralResumen
Este artículo presenta los resultados de una investigación cualitativa sobre programas de posgrado en la UFS hechos sin cumplir con la Resolución n. 59/2017 CONEPE, que atiende plazas para candidatos/as negros/as. Se investigaron los avisos públicos abiertos a la comunidad del 2018 al 2022, buscados en el sitio web de la UFS. El aporte teórico se sustenta en autores decoloniales que debaten sobre el racismo y la educación liberadora, como Hooks (2017), Freire (2003), Gomes (2017) y Almeida (2020). Se concluyó que de los 10 (diez) programas ejecutados en red, solamente 3 (tres) reservaran plazas para negros/as. Los avisos públicos exclusivos de la UFS respetan la legislación, al menos formalmente, y es necesario investigar si hacen reservas en las selecciones internas y si los/las candidatos/as negros/as aprobados se han matriculado y finalizado los cursos.
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