La competencia crítica
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v20i51.13965Palabras clave:
crítica, colonialismo, posicionalidad, principio moral, modernidadResumen
Este ensayo pretende problematizar cómo la vida social en la filosofía griega clásica y en la filosofía moderna fue objeto de reflexión filosófica, culminando en la afirmación de la analítica de la verdad como criterio superior a la crítica. A partir de esta pregunta, problematizamos las relaciones entre esta analítica de la verdad y el colonialismo o la centralidad del hombre blanco, burgués y europeo, como criterio del buen vivir o del vivir correctamente. A través de una discusión bibliográfica a partir de alguns obras de la filosofía moderna y contemporánea que intentaron impugnar esta dimensión abstracta y universalista del análisis de la verdad, señalamos que ciertos cruces coloniales aún tienen repercusiones en ellos. Para concluir, el ensayo sistematiza pistas o caminos para el desarrollo de lo que denominamos competencia crítica, recogiendo aportes de la filosofía, el psicoanálisis y la antropología para afirmarla como pan-perspectivismo crítico y como gestación de nuevos mundos.
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