ESCUELA DE TIEMPO INTEGRAL Y FORMACIÓN DOCENTE: QUÉPIENSAN LOS SUJETOS SOBRE DICHA EXPERIENCIA
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i37.4995Palabras clave:
Escuela, Formación docente, Tiempo integralResumen
El presente texto discute la escuela de tiempo integral, señalando aspectos como la formación continuada de profesores, las condiciones de trabajo docente y el currículo. Resultado de una investigación, cuyo abordaje es de enfoque cualitativo, tuvo la participación de 11 sujetos que expresaron sus percepciones sobre algunos aspectos, considerados por ellos fundamentales para la consolidación de la escuela de tiempo integral. Los datos fueron recogidos a través de observaciones, con inserciones en la escuela y registro en diario de campo, entrevistas semiestructuradas. Fundamentamos la investigación con los aportes de Cavaliere (2009), Moraes (2009), Tardif y Lessard (2014), Bodgan y Biklen (1994) y otros. Los resultados evidencian la necesidad de formación continuada de profesores específica para la realidad de la escuela de tiempo integral, para que pueda discutir sobre desafíos, posibilidades y acciones. Concluimos que la escuela de tiempo integral es terreno fértil para las discusiones sobre la educación. En lo que se refiere a esa realidad específica, está en marcha una experiencia rica, que transciende al campo técnico-instrumental, las percepciones de los sujetos expresan con mucha propiedad algunos aspectos que repercuten y componen esa experiencia formativa.
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