LA FORMACIÓN DOCENTE EN LEOPOLDINA / MG: INTERLOCUCIONES CON LAS REFORMAS EDUCATIVAS (1906-1918)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i38.5986

Palabras clave:

Formación docente, Escuela Normal del Gimnasio Leopoldinense, Identidad profesional

Resumen

Presentamos una investigación sobre la formación de maestros del Gimnasio Leopoldinense, que estaba situado en Leopoldina / MG, durante el período de 1906 a 1918. En 1906, esta institución educativa fue fundada y se destacó de las otras escuelas creadas en la ciudad, ofreciendo muchos niveles de educación: primaria, agricultura, secundaria, militar y superior en Odontología y Farmacia. La mayoría de estos cursos duraron hasta 1926 y tenían un carácter claramente selectivo, tanto en el sentido social, pedagógico y profesional. Los estudiantes vinieron de clases sociales ricas, en general, los niños de granjeros y de profesionales liberales. Estudiaron desde de la educación primaria a la educación superior en la misma institución. Basándose en eso, buscamos entender cómo las prácticas educativas guiaron el programa de enseñanza y los actores que trabajaban y estudiaban en la institución. En este sentido, la red de sociabilidad y las carreras profesionales ayudaron a reflexionar sobre el programa institucional del Ginásio Leopoldinense y su relación con las políticas locales, estatales y nacionales. El punto de vista de autores como Carvalho (2006), Mendonça et al (2015), Bonato (2002; 2009), Nóvoa (2017) y Dubar (1997, 2012) contribuyeron con el análisis del curso de formación docente del Gimnasio Leopoldinense, revelando detalles de la legislación y de las reformas educativas, así como de la formación, profesionalización y construcción de la identidad docente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Paloma Rezende de Oliveira, Universidade do Estado de Minas Gerais - Brasil

Doutora em Ciências Humanas – Educação, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2016); Mestre em Educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Professora na Universidade do Estado de Minas Gerais – Unidade Ubá; Realiza estágio pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - PPGEDU/UNIRIO (2018-2019), sob a supervisão da Profa Dra Nailda Marinho da Costa; participa da Pesquisa: Mulheres no ensino superior: trajetórias de lutas e conquistas/ FAPERJ, que integra o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Brasileira - NEPHEB/HISTEDBR.

Nailda Marinho da Costa, Universidade Federal do Rio de Janeiro – Brasil

Pós-Doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ/PNPD (2014-2015). Doutorado em Educação na área de História e Filosofia da Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2003); Mestrado em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1996); Professora Associada da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro atuando na Graduação e no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - PPGEDU/UNIRIO. Na UNIRIO é líder do Núcleo de Estudos e Pesquisas em História da Educação Brasileira (NEPHEB/Unirio), coordenando o Laboratório para o Ensino de Filosofia e História da Educação (LEFHE). Pesquisadora da FAPERJ do Programa Jovem Cientista do Nosso Estado (2012-2015). É sócia fundadora da Sociedade Brasileira de História da Educação.

Citas

ARCE, Alessandra. A imagem da mulher nas ideias educacionais de Pestalozzi: o aprisionamento ao âmbito privado (doméstico) e à maternidade angelical. In: 24ª REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, 2001, Caxambu. Anais: 24ª reunião da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Caxambu, MG, 2001.

BONATO, Nailda Marinho C. A Escola Normal: uma escola para mulheres? A Formação de professores/as para o ensino primário no Rio de Janeiro do Império à República. In: CAMPOS, Maria Cristina S.; SILVA, Vera Lúcia G. Feminização do magistério: vestígios do passado que marcam o presente. Bragança Paulista: EDUSF, p.163-192. 2002.

______. Imagens do ser mulher: a escola profissional. In. BARROS, Rita Maria Manso (org.) Subjetividade e educação: conexões contemporâneas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009. p.165-178.

CARVALHO, Marta Maria de. Livros e revistas para professores. Configuração material do impresso e circulação internacional de modelos pedagógicos. In: História da Escola Em Portugal e Brasil. Lisboa: Colibri. p.141-173. 2006.

CUNHA, Beatriz Rietmann da Costa. Ensino secundário no início da República: um programa para o Colégio Militar”. In: VIII COLÓQUIO "ENSINO MÉDIO, HISTÓRIA E CIDADANIA, 2013, Florianópolis. Anais do VIII Colóquio "Ensino Médio, História e Cidadania. UDESC: Santa Catarina, v.3, n. 3. 2013.

CURY, Carlos Jamil. Conselhos de Educação: fundamentos e funções. RBPAE. v.22, n.1, p. 41-67, jan./jun. 2006.

DUBAR, Claude. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. Porto: Porto Editora. 1997.

______. A construção de si pela atividade de trabalho: a socialização profissional. Cadernos de Pesquisa. v.42, n.146, p.351-367, mar/ago. 2012.

FARIA FILHO, Luciano Mendes. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar e urbana em Belo Horizonte na 1ª República. Passo Fundo: UFP, 2000.

FARIA FILHO, Luciano Mendes de ET AL. A história da feminização do magistério no Brasil: balanço e perspectivas de pesquisa. In: PEIXOTO, Ana Maria Casassanta. A escola e seus atores: educação e profissão docente. BH: Autêntica. 2005.

______. VIDAL, Diana Gonçalves. Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação. n.14, mai/ago. 2000.

GONÇALVES, Irlen Antônio. Cultura escolar: práticas e produção dos grupos escolares em Minas Gerais (1891-1918). BH: Autêntica/FCH-FUMEC. 2006.

MENDONÇA, Ana Waleska P. C.; SOARES, Jefferson da Costa; LOPES, Ivone Goulart. A criação do Colégio de Pedro II e seu impacto na constituição do magistério público secundário no Brasil. In: Vii Congresso Brasileiro De História Da Educação, UFMT, MT: Cuiabá, 2013.

______.; SILVA, Fernando Rodrigo dos S., OLIVEIRA, Paloma Rezende de. A classe de repetidores do Colégio de Pedro II: um degrau na carreira docente ou uma estratégia de formação? Rev. bras. hist. educ., Maringá-PR, v. 15, n. 3 (39), p. 201-228, set/dez. 2015.

NOGUEIRA, Natania Aparecida. Leopoldina: instrução, mito político e formação das elites na Zona da Mata mineira (1895- 1930). Leopoldina: Ed. do autor. 2011.

NÓVOA, Antonio. Para um estudo sócio-histórico da gênese da profissão docente. Teoria e educação. n.4, p.109-139. 1991.

______. Firmar a profissão como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa. v.47, n.166, p.1106-1133, out/dez. 2017.
OLIVEIRA, Paloma Rezende de. O Gymnasio Leopoldinense e o projeto educativo de formação da elite republicana na Zona da Mata mineira (1906-1926). 2016. 292 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas e Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

PERROT, Michelle. Minha História das mulheres. 2 ed. São Paulo: Contexto, p. 09-39. 2017.

ROCHA, Marlos Bessa Mendes da. Escolaridade pública em Juiz de fora e o projeto educacional mineiro na transição Império/República. In: Cultura e História da Educação: intelectuais, legislação, cultura escolar e imprensa. Juiz de Fora: Editora UFJF. 2009.

SAFFIOTI, Heleieth I. B. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. São Paulo: Vozes. 2013.

SCHUELER, Alessandra F.M.de; MAGALDI, Ana Maria B. de M. Educação escolar na primeira República: memória, história e perspectivas de pesquisa. Tempo (online). V.13, n.26, p.32-55. 2009.

VIANNA, Cláudia. Contribuições do conceito de gênero para a análise da feminização do magistério no Brasil. A Escola Normal: uma escola para mulheres? In: CAMPOS, Maria Cristina S.; SILVA, Vera Lúcia G. Feminização do magistério: vestígios do passado que marcam o presente. Bragança Paulista: EDUSF, p.39-68. 2002.

XAVIER, Libânea Nacif. A construção social e histórica da profissão docente: uma síntese necessária. Revista Brasileira de Educação. v.19, n.59, out-dez. 2014.

YANNOULAS, Silvia. Feminização ou feminilização? Apontamentos em torno de uma categoria. Temporalis. Brasilia (DF), ano 11, n.22, p. 271-292, jul/dez. 2011.

Impressos

GAZETA DE LEOPOLDINA. Câmara Municipal. Leopoldina, p. 2, 21 abr. 1911.

______. Conselho Nacional de Educação. Leopoldina, n.129, p. 1, 16 out. 1921.

______. Curso de farmácia. Leopoldina, Leopoldina, 15 mai. 1918.

______. Escola normal. Leopoldina, n. 21, p. 1, 16 set. 1906.

______.Ginásio Leopoldinense. Leopoldina, n. 22, p. 1, 23 set. 1906.

______. Ginásio Leopoldinense. Leopoldina, s.n, p. 2, set. 1907.

______. Inauguração da Escola Normal. Leopoldina, n. 44, p. 1, 31 jan. 1907.

______. Instrução Primária. Leopoldina, p. 1, 01 mar. 1916.

______. Instrução Primária. Leopoldina, p. 1, 05 mar. 1916.

______. Reforma João Pinheiro. Leopoldina, p. 2, set. 1907.

______. Regulamento da Escola Normal e Ginásio. Leopoldina, s.n, p. 3, 05 out. 1906.

SILVANO, Paulo. Gazeta de Leopoldina. Leopoldina, n. 6, p. 1, 27 abr. 1921.

Publicado

2020-01-01

Cómo citar

DE OLIVEIRA, P. R.; DA COSTA, N. M. LA FORMACIÓN DOCENTE EN LEOPOLDINA / MG: INTERLOCUCIONES CON LAS REFORMAS EDUCATIVAS (1906-1918). Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 38, p. 20-41, 2020. DOI: 10.22481/praxisedu.v16i38.5986. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/5986. Acesso em: 22 nov. 2024.