POSTERS EM LA PÁGINA DEL DOM BOSCO RONDONIENSE: HISTORIAS ESCOLARES EM EL FACEBOOK

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i38.5997

Palabras clave:

Historia de la educación, Página de facebook, Redes sociales virtuales

Resumen

La vocación de este artículo es la de reflexionar sobre las posturas de los sujetos en los territorios fluidos de la web, más específicamente en la página del Colegio Don Bosco rondoniense en Facebook; en esta acepción, trae para la discusión los posts que circulan en un tiempo de redes sociales virtuales, buscando contribuir a los estudios sobre los lugares de memorias de la escolarización. Los registros compartidos, posibles fuentes para la historiografía de la Educación, exhiben las memorias sobre el tiempo escolar. ¿Cuáles son las motivaciones de los usuarios en esta página virtual? En este imán de interacción, los usuarios desempeñan papeles indicadores de las acciones cotidianas, exponiendo los lugares, las relaciones, las representaciones escolares. En este contexto, cabe a la pantalla, la capacidad de revelar las memorias escolares vividas en el espacio mediático, en la que los productores y receptores manejan el lenguaje, ponen imágenes, con vistas a la producción de sentidos sobre la vida en la institución de enseñanza rondoniense. Los estudios de Lima (1993) y Cantanhede (1950) anuncian que desde 1933, las clases con Música, Teatro, sesiones de cine formaban parte de las acciones educativas de esa institución de enseñanza. La investigación aborda los variados temas surgidos en las posturas de los nuevos y antiguos estudiantes del educandario: nostalgia de los amigos, debate sobre el Patrimonio cultural en Porto Velho, así como las actividades que practicaron en la escuela. En el caso de las mujeres, la mayoría de las veces, la mayoría de las veces, la mayoría de las veces, la mayoría de las veces, institucional más allá de los estudios historiográficos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Robson Fonseca Simões, Universidade Federal de Rondônia - Brasil

Pós-doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ) junto ao grupo de pesquisa Instituições, Práticas educativas e História. Conta com o apoio do PNPD/CAPES, sob a supervisão da Professora Titular Dra. Ana Chrystina Venancio Mignot. Professor doutor da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), campus de Porto Velho, junto ao Núcleo de Ciências Humanas, Departamento de Ciências da Educação. Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Educação Escolar, Mestrado Profissional, MEPE/UNIR, na linha de Pesquisa Práticas pedagógicas, Inovações curriculares e tecnológicas.

Citas

ALBUQUERQUE, Marlon Gomes. Da formação polivalente ao movimento da Educação Matemática: uma trajetória histórica da Formação de Professores de Matemática na Universidade Federal de Rondônia em Ji-Paraná (1988-2012). 276 f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2014. Orientador: Prof. Dr. José Luiz Magalhães de Freitas.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Amar se aprende amando. Rio de Janeiro: Record, 1985.

AREND, Silvia Maria Fávero; Macedo, Fábio. Sobre a História do tempo presente: Entrevista com o historiador Henry Rousso. Tempo e Argumento. Disponível em: <http://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/705/608> Acesso em 10 set. 2018.

AYMARD, Maurice. Amizade e convivialidade. In: Chartier, Roger. História da vida privada, da Renascença aos Séculos das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 439-481.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1999.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BERGMANN, Leila Mury. Por favor, aula hoje não!: o orkut, os professores e o ensino. In. COUTO, Edvaldo Souza; ROCHA, Telma Brito Rocha (Orgs). A vida no Orkut: narrativas e aprendizagens nas redes sociais. Salvador: Eduufba, 2010. P. 57-78.

BLOCH, Marc. Apologia da História, ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora, 2002.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade, lembrança de velhos. São Paulo: Companhia das letras, 2000.

CASTILLO GÓMEZ, Antonio. História de la cultura escrita. Madrid, ES: Trea, 2002.

CANTANHEDE, Antonio. Achegas para a história de Porto Velho. Manaus: Artes gráficas da Escola Técnica de Manaus, 1950.

CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.

CIAVATTA, Maria. O mundo do trabalho em imagens: a fotografia como fonte histórica (Rio de Janeiro, 1900-1930). Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1999.

COUTO, Edvaldo Souza. Pedagogias das conexões: compartilhar conhecimentos e construir subjetividades nas redes sociais digitais. In: PORTO Cristiane; SANTOS, Edméa Oliveira do. Facebook e educação: publicar, curtir, compartilhar. Campina Grande: EDUEPB, 2014. P. 47-66.

DELORY-MOMBERGER, Christine. Biografia e educação: figuras do indivíduo projeto. São Paulo: Paulus, 2008.

FIORIN, José Luis. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2008.

FISCHER, Rosa Maria Bueno. Adolescência em discurso: mídia e produção de subjetividade. (Tese de doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1996.

FONSECA, Thaís Nívia de Lima. História da Educação e História cultural. In: VEIGA, Cynthia Greive; FONSECA, Thais Nivia de Lima e (Orgs). História e Historiografia da Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. P. 49-75.

FREITAS, Maria Tereza de Assunção. Leitura e escrita de adolescentes na internet e escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

JOAS, Hans. O interacionismo simbólico. In: GIDDENS, Anthony; TURNER, Jonathan (Orgs.). Teoria social hoje. São Paulo: Unesp, 1996. P. 127-174.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2010.

LEJEUNE, Philippe. O pacto autobiográfico: de Rousseau à internet. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Ed.Unicamp, 2003.

LÈVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999.

LIMA, Abnael Machado. Achegas para História da Educação no estado de Rondônia. Porto Velho: SEDUC, 1993.

MALUF, Marina. Ruídos da memória. São Paulo: Siciliano, 1995.

MARCUSCHI, Luís Antônio. Linearização, cognição e referência: o desafio do hipertexto. Disponível em: <www.pucsp.br/~fontes/ln2sem2006/17Marcus.pdf> Acesso em: 18/07/ 2010.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG,1998.

MIGNOT, Ana Chrystina Venancio. Da gaveta à vitrine: exposições sobre a escrita. In: Souza, Elizeu Clementino de (Org.), Autobiografias, histórias de vida e formação: pesquisa e ensino. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. P. 207-224

MUZART, Z. Do navegar e de navegantes. In: MIGNOT, Ana Chrystina Venancio; BASTOS, Maria Helena Camara; CUNHA, Maria Teresa Santos ( Orgs.). Refúgios do eu: educação, história e escrita autobiográfica. Florianópolis: Mulheres, 2000. P. 181-190

NICOLACI-DA-COSTA, Ana Maria (Org.). Cabeças Digitais: O cotidiano na era da informação. Rio de Janeiro: Ed.Pucrio, 2006.

NÓVOA, Antônio. Os professores e a sua formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

OLSON, David. O mundo no papel. São Paulo: Ática, 1997.

PORTO, Cristiane; SANTOS, Edméa Oliveira do. Facebook e educação: publicar, curtir, compartilhar. Campina Grande: EDUEPB, 2014.

RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.

RODRIGUES, Diogo Moyses. O Direito Humano à Comunicação: igualdade e liberdade no espaço público mediado por tecnologias. 166 f. Dissertação (Mestrado em Direito). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Orientadora Profª Drª Maria Victoria de Mesquita Benevides.

SIBILIA, Paula. O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
SIMÕES, Robson Fonseca. Memórias digitais: histórias escolares nas comunidades do Orkut. Appris: Curitiba, 2018.

SOUZA, Márcio. Breve história da Amazônia. São Paulo: Marco Zero, 1994.

THOMSON, Alistair. Recompondo a memória: questões sobre a relação entre história oral e as memórias. Revista Projeto História – Ética e História Oral. Programa de Estudos Pós-Graduados em História. São Paulo: EDUC, 1997, P. 51-84.

VIÑAO, Antonio. Las autobiografias, memórias y diários como fuente histórico-educativa: tipologia e usos. In: TEIAS- Revista da Faculdade de Educação/ UERJ, n. 1, jun. 2000, p. 82-97.

ZUIN, Antonio Álvaro Soares. Adoro odiar meu professor: o aluno entre a ironia e o sarcasmo pedagógico. Campinas: Autores Associados, 2008.

Publicado

2020-01-01

Cómo citar

Simões R. F. POSTERS EM LA PÁGINA DEL DOM BOSCO RONDONIENSE: HISTORIAS ESCOLARES EM EL FACEBOOK. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 38, p. 199-218, 2020. DOI: 10.22481/praxisedu.v16i38.5997. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/5997. Acesso em: 22 jul. 2024.