REDISTRIBUCIÓN, RECONOCIMIENTO Y REPRESENTACIÓN: UNA FRASER NANCY LECTURA CON VISTA INFANTIL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i40.6887

Resumen

La justicia social o la justicia distributiva es un tema central de la filosofía moral, como lo es para la orientación de las políticas públicas implicadas en la distribución de los recursos sociales. En el campo de la sociología de la infancia, esta dimensión se ha estudiado principalmente cuando se trata de la posición del niño en relación con el bienestar social, el tipo y grado de su participación en las prestaciones que ofrece el Estado, así como la naturaleza y el contenido de las políticas infantiles. Sin embargo, la infancia está fuera del debate general sobre el significado de la justicia que se está produciendo actualmente. Como en otros aspectos, las personas dedicadas a la producción de pensamiento o conocimiento son adultos que comparten con sus compañeros un concepto de la infancia entendido como "no ser" y los niños como los que "ya lo serán, pero aún no". Pero no es necesario forzar el argumento de quienes reflexionan sobre la justicia, entendiéndola como la forma en que las diferentes personas que conforman la sociedad pueden recibir el mismo trato, para encontrar su vínculo con el lenguaje de la sociología de la infancia, cuando requiere el reconocimiento de las capacidades de los niños o el derecho a soportar beneficios sociales por sí mismos. Este artículo se basará en el análisis de las propuestas de Nancy Fraser para mostrar su aplicabilidad a la posición de los niños en relación con la justicia.

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Biografía del autor/a

Lourdes Gaitán Muñoz, Associação Grupo de Sociologia da Criança e do Adolescente - Espanha

Doutora em Sociologia pela Universidade Complutense de Madrid (Espanha), Associação “Grupo de Sociologia de Crianças e Adolescência”, GSIA.

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Publicado

2020-07-01

Cómo citar

MUÑOZ, L. G. REDISTRIBUCIÓN, RECONOCIMIENTO Y REPRESENTACIÓN: UNA FRASER NANCY LECTURA CON VISTA INFANTIL. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 40, p. 90-113, 2020. DOI: 10.22481/praxisedu.v16i40.6887. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/6887. Acesso em: 27 nov. 2024.