INVESTIGACIÓN BIOGRÁFICA Y SOFTWARE DE ANÁLISIS: LA COOPERACIÓN, EL PODER Y EL DESARROLLO DEL SUJETO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i44.8021

Palabras clave:

investigación biográfica, cooperación, desarrollo

Resumen

Este artículo discute las cuestiones sobre la investigación biográfica, a partir del trabajo desarrollado en los últimos años, tanto en la formación de docentes y de estudiantes, como en proyectos con adultos vulnerables. Primero discutimos sobre la centralidad, actualidad e importancia de las narrativas en el campo educativo, suponiendo que son fundamentales en una investigación contemporánea al estar: ancladas epistemológicamente, construyendo conocimiento centrado en la experiencia humana compartida; basadas teóricamente, contemplando el espacio/tiempo de lo vivido y la comprensión que permite humanizar la producción de conocimiento; y estando relacionadas metodológicamente, en su capacidad de promover cambio a través de la socialización del poder entre los diferentes individuos. Discutimos la relevancia de esta investigación para la formación y el desarrollo de los sujetos y de los investigadores. Para ello, haremos explícitos la comprensión sobre el uso del software de análisis y los problemas éticos inherentes, reiterando que NVIVO puede facilitar avances teóricos y metodológicos en la investigación. Ilustramos un proceso de análisis de narrativas, destacando relaciones, así como construcciones de significados emergentes y cooperativos. Entendemos que estos caminos de investigación orientados biográficamente pueden ser promotores de cambio, sostenidos y sostenibles, de sí mismos y de las sociedades que habitamos. Finalmente, defendemos la importancia de los contextos de producción de narrativas y de las opciones de análisis, ya que nos permiten contar y socializar historias, sumergirnos, ir a tiempos y espacios ocultos y casi olvidados, pero que se han vuelto significativos y, por ende, inscritos en la memoria.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Conceição Leal da Costa, Universidade de Évora – Portugal

Doutora em Ciências da Educação. Docente do Departamento de Pedagogia e Educação da Escola de Ciências Sociais da Universidade de Évora (UE). Investigadora do Centro de Investigação e Educação e Psicologia (CIEP|UE) – Portugal.

João Paulo Oliveira, Instituto Federal de Rio Grande do Norte – Brasil / Universidade de Évora – Portugal

Doutor em Ciências da Educação. Instituto Federal de Rio Grande do Norte (Brasil). Investigador do Centro de Investigação e Educação e Psicologia (CIEP|UE) – Portugal.

Isabel Cavas, Universidade de Évora – Portugal

Doutoranda em Ciências da Educação pela Universidade de Évora (UE). Colaboradora do Centro de Investigação e Educação e Psicologia (CIEP|UE) – Portugal. Bolsista da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

Citas

AFONSO, N. Investigação naturalista em educação: um guia prático e crítico. Vila Nova de Gaia: Fundação Manoel Leão, 2014.

ARAÚJO, R. M. de L., RODRIGUES, D. do S., & SILVA, G. P. da. Ensino integrado como projeto político de transformação social. Trabalho & Educação, v. 23, nº 1, p. 161–186, 2014. Consultado em fev. 2017. Disponível em https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9302.

BOGDAN, R., & BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.

BRUNER, J. The Process of Education. Cambridge: Harvard University Press, 1999.

BARBOSA, E. F., GONTIJO, A. D. F., & SANTOS, F. F. dos. O Método de Projetos na Educação Profissional: ampliando as possibilidades na formação de competências. Educação Em Revista, nº 40, p. 187–212, 2004. Consultado em fev. 2019. Disponível em http://www.tecnologiadeprojetos.com.br/banco_objetos/%7B9D658D0F-F54C-4741-A0E6-F85921673FF0%7D_metodo%20de%20projeto.pdf.

CARVALHO, F. G. B., & SÍVERES, L. A dinâmica motivacional no processo de aprendizagem na extensão universitária. In L. Síveres (Ed.), A extensão universitária como um princípio de aprendizagem, p. 37–58. Liber Livro, 2013.

COSTA, L. da. & NUNES, S. Tornar-se educadora/professora – palavras que contam como foi! Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, v. 25, nº 47, p. 119-136, 2016.

CORTINA, A. Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania. São Paulo: Edições Loyola, 2005.

DAY, C. Desenvolvimento profissional de professores. Os desafios da aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora, 2001.

DELORS, J., Al-MUFTI, I., AMAGI, I., CARNEIRO, R., CHUNG, F., GEREMEK, B., GORHAM, W., KORNHAUSER, A., MANLEY, M., QUERO, M. P., SAVANÉ, M., SINGH, K., STAVENHAGEN, R., SUHR, M.W., NANZHAO, Z. Educação: Um Tesouro a Descobrir. Brasília: Unesco, 2010.

DELORS, J., AL-MUFTI, I., AMAGI, I., CARNEIRO, R., CHUNG, F., GEREMEK, B., GORHAM, W., KORNHAUSER, A., MANLEY, M., QUERO, M. P., SAVANÉ, M., SINGH, K., STAVENHAGEN, R., SUHR, M.W., NANZHAO, Z. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Séc. XXI. Unesco da Comissão Internacional sobre Educação. São Paulo: Cortez, 1998.

DENZIN, N. & LINCOLN, Y. S. The Sage handbook of qualitative research. 3. ed. London: Sage Publications, 2005.

DELORY-MOMBERGER, C. Abordagens metodológicas na pesquisa biográfica. Revista Brasileira de Educação, v. 17, nº 51, p. 523-536, 2012.

DUBAR, C. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. Brasil: Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 2005.

FERRAROTTI, F. Sobre a ciência da incerteza. O método biográfico na investigação em ciências sociais. Mangualde: Edições Pedago, 2013.

FLICK, U. Métodos qualitativos na investigação científica. Lisboa: Monitor, 2005.

FONTANA, A., & FREY, J. The interview: from neutral stance to political involvement. In N. Denzin & Y. Lincoln (Eds.), Handbook of qualitative research, p. 695–727. Thousand Oaks; London; New Delhi: Sage Publications, 2005.

GOODSON, I. F. Conhecimento e vida profissional. Estudos sobre educação e mudança. Porto: Porto Editora, 2008.

GRAY, D. Pesquisa no mundo real. 2ª ed. Porto Alegre: Penso, 2012.

JOSSO, M. C. A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. Educação, v. 3, nº 63, p. 413-438, 2007.

JOVCHELOVITCH, S., & BAUER, M. W. Entrevista narrativa. In M. W. Bauer & G. Gaskell (Eds.) Pesquisa qualitativa com texto: imagem e som: um manual pratico, p. 90-113). Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

KAMII, C. A autonomia como finalidade da educação: implicações da Teoria de Piaget. In A criança e o número. 29. ed., p. 103–124. Campinas: Papirus, 2002.

MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. 6. ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006.

MARTINS, E. C. A escola como espaço gerador de cultura “de” e “para” a cidadania. Plures Humanidades, nº 12, p. 12-31, 2009. Consultado em mar. 2018. Disponível em https://repositorio.ipcb.pt/bitstream/10400.11/834/1/EM_ Plures 12.pdf.

MOURA, D. H., & PINHEIRO, R. A. Currículo e formação humana no ensino médio técnico integrado de jovens e adultos. Em Aberto, v. 22, nº 82, p. 91-108, 2009. Consultado em fev. 2017. Disponível em http://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2450.

MOURA, D. H. Educação Básica e Educação Profissional e Tecnológica: Dualidade Histórica e Perspectivas de Integração. Holos, v. 2, nº 23, p. 4–30, 2007. Consultado em fev. 2017. Disponível em http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/11/110.

MUYLAERT, C. J., SARUBBI, V. J., GALLO, P. R., LEITE, M., & NETO, R. Entrevistas narrativas: um importante recurso em pesquisa qualitativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 48, nº Esp 2, p. 193–199, 2014. https://doi.org/10.1590/S0080-623420140000800027

NUSSBAUM, M. C. Crear capacidades. Barcelona: Book Print, 2012.

PASSEGGI, M. C. A experiência em formação. Educação, v. 34, nº 2, p. 147-156, 2011.

PACHECO, E. Institutos Federais uma Revolução na Educação Profissional e Tecnológica. Brasília; São Paulo: Fundação Santillana; Editora Moderna, 2011.

PINEAU, G. As histórias de vida em formação: gênese de uma corrente de pesquisa-ação-formação existencial. Educação e Pesquisa, v. 32, nº 2, p. 329-343, 2006.

RAMOS, M. Concepção do ensino médio integrado. In Seminário sobre Ensino Médio, p. 1-30, 2008. Rio Grande do Norte: Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Norte. Consultado em mar. 2017. Disponível em https://tecnicadmiwj.files.wordpress.com/2008/09/texto-concepcao-do-ensino-medio-integrado-marise-ramos1.pdf

ROGERS, C. Tornar-se pessoa. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

STAKE, R. A arte de investigação com estudos de caso. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2012.

SZYMANSKI, H., ALMEIDA, L. R. de, & PRANDINI, R. C. A. R. A entrevista na educação: a prática reflexiva. Brasília: Liber Livro, 2011.

SARMENTO, T. Formação de professores para uma sociedade humanizada. Revista de Educação PUC-Campinas, v. 22, nº 2, p. 285-297, 2017.

SARMENTO, T. Histórias de vida de educadoras de infância. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 2002.

UBAQUE, D. F. & CASTAÑEDA-PEÑA, H. Teacher research: uncovering professional identities and trajectories of teacher researchers through narrative research-a colombian case. International Education Studies-Canadian Center of Science and Education, v. 10, nº 3, p. 35-45, 2017.

VIEIRA, R. Identidades, histórias de vida e culturas escolares: contribuições e desafios para a formação de professores. In Seminário de Educação “Memórias, histórias e formação de professores”, 3., 2007, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: 2007. p. 1-17, 2007.

VILELAS, J. Investigação: o processo de construção do conhecimento. 2. ed. Lisboa: Edições Sílabo, 2017.

YIN, R. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

YIN, R. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016.

Publicado

2021-02-01

Cómo citar

COSTA, C. L. da .; OLIVEIRA, J. P. .; CAVAS, I. . INVESTIGACIÓN BIOGRÁFICA Y SOFTWARE DE ANÁLISIS: LA COOPERACIÓN, EL PODER Y EL DESARROLLO DEL SUJETO. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 17, n. 44, p. 148-169, 2021. DOI: 10.22481/praxisedu.v17i44.8021. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/8021. Acesso em: 24 ago. 2024.