Habitar de enseñar y aprender en tiempos de pandemia y la virtualidad de la educación OnLIFE
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i45.8339Palabras clave:
Ecosistema, Educación OnLIFE, pandemiaResumen
El artículo presenta una investigación cualitativa, que se apropia del método cartográfico de investigación-intervención para comprender las huellas presentes en contextos educativos (educación básica, educación superior y posgrado) en tiempos de pandemia. Se vuelve problemático el hábito de enseñar y aprender en la constitución de redes de conocimiento y formación que articulan la educación en diferentes niveles y extensión. Objetivando identificar pistas que permitan co-crear una propuesta de Educación OnLIFE, en una perspectiva ecosistémica. Entendemos el concepto de red como el movimiento conectivo que forma lo social, que está compuesto por diferentes entidades biológicas, físicas y digitales, que a través de actos conectivos tejen esta red. Por lo tanto, nunca está completamente claro quién está actuando. El acto conectivo se da en el encuentro operativo que puede suceder en el espacio geográfico y digital, de manera (a)sincrónica, a través de presencias plurales, en hibridaciones, donde diversas ecologías (inteligencias, humanas y no humanas) operan en red. Esta comprensión trae consigo la superación de una teoría dualista (sujeto/objeto) y centralidades (a veces en el contenido, ahora en el profesor o ahora en el alumno). La red es, por tanto, lo que emerge en los actos conectivos transorgánicos, producto de la agencia entre humanos y no humanos, que actúan mutuamente, conectando diversas inteligencias, promoviendo así la transubstanciación. Esto contribuye a superar una cosmovisión antropocéntrica, centrada en el sujeto y tecnocéntrica. Como resultado, presentamos pisats que permiten actualizar la virtualidad de una Educación OnLIFE transubstanciada, como ecosistema de innovación en educación.
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