Ludicidade: conceitos, paradigmas e concepções no ensino superior
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v20i51.13947Palavras-chave:
concepções, paradigmas, ludicidade, ensino superiorResumo
O artigo discute o fenômeno da ludicidade no âmbito da educação superior, expõe conceitos, paradigmas e concepções possibilitando compreender ludicidade para além do senso comum. Seu objetivo geral é compreender ludicidade segundo seus paradigmas e concepções; e como objetivo específico pretende-se identificar concepções de ludicidade mais prevalentes no Ensino Superior. O trajeto metodológico se apoia na abordagem qualitativa efetivada por estudo de caso instrumental em universidade pública, com colaboração dos alunos do ensino superior no curso de Ciências Contábeis. Os dados foram produzidos por questionário misto e grupo focal, seus resultados foram triangulados e compreendidos pela análise de conteúdo categorial. Concluiu-se que há dois paradigmas: o Lúdico Total e o Lúdico Real, bem como, levantaram-se as seguintes concepções de ludicidade: Subjetiva, Utilitarista (com duas vertentes: didática e produtivista), Infantil e Diversão. A Concepção Utilitarista foi prevalente, talvez pela identidade pragmática do curso pesquisado.
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