O ENSINO MÉDIO NO BRASIL: AUSÊNCIAS SILENCIADAS
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i34.5460Palavras-chave:
Condições de trabalho, Formação inicial, UniversalizaçãoResumo
O artigo tem como objetivo compreender os limites e as perspectivas à universalização do acesso e à valorização do professor no Ensino Médio. A discussão foi realizada com base em indicadores educacionais arrolados à qualidade social, com destaque para Taxa Líquida de Matrícula, Adequação da Formação e o Esforço Docente. A análise explicita um contexto distante do proposto nas metas 3, 15, 17 e 18 do Plano Nacional de Educação (2014-2024) e evidencia desafios relacionados à universalização do acesso, à formação inicial e às condições de trabalho do professor do Ensino Médio. Sugere que o problema da qualidade social do Ensino Médio não se resolverá com a flexibilização curricular proposta na Lei 13.415/2017. A qualidade social reivindica a universalização do acesso, mormente aos jovens de 15 a 17 anos, e a transformação da docência em uma profissão socialmente atraente. Dimensões subestimadas nas discussões do tempo presente pelos defensores da reforma.
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