POR UM HABITAR POÉTICO NA ESCOLA: POTÊNCIA INVENTIVA, ALTERIDADE E EDUCAÇÃO

Arildo dos Santos Amaral; Maria Goretti Andrade Rodrigues; Cristiana Callai

doi:10.22481/praxisedu.v16i37.5983

Authors

Arildo dos Santos Amaral Secretaria Municipal de Educação de Cambuci – Brasil http://orcid.org/0000-0003-3385-6713
Maria Goretti Andrade Rodrigues Universidade Federal Fluminense – Brasil http://orcid.org/0000-0003-3607-1946
Cristiana Callai Universidade Federal Fluminense – Brasil http://orcid.org/0000-0001-8721-9184

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i37.5983

Abstract

En este artículo, compartimos el conocimiento de la experiencia acumulada en la oficina de Asesor Educativo. Utilizamos la cartografía como un camino metodológico con el objetivo de problematizar la medicalización territorializada en las escuelas y producir movimientos instituyentes en la práctica pedagógica. Descansamos en la dimensión de los enunciados y el régimen de verdad que orquesta los aparatos legislativos con respecto a la educación inclusiva en Brasil, analizados a partir del cuento zapatista Historia de las miradas, las fuerzas que luchan en la imaginación social entre quienes elaboran las leyes. , y aquellos que están en la vida cotidiana de la micropolítica. Estamos ocupados afirmando una resistencia por escrito, presentando una propuesta inventiva de escuelas moleculares donde se encuentran procesos de singularización.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Arildo dos Santos Amaral, Secretaria Municipal de Educação de Cambuci – Brasil

Mestre em Ensino, UFF; Secretaria Municipal de Educação de Cambuci-RJ – Brasil; Programa de Pós-Graduação em Ensino; Grupo de Pesquisa Educação e Saúde (GRUPES).

Maria Goretti Andrade Rodrigues, Universidade Federal Fluminense – Brasil

Doutora em Saúde Pública, FIOCRUZ; Universidade Federal Fluminense – Brasil; Programa de Pós-Graduação em Ensino; Grupo de Pesquisa Educação e Saúde (GRUPES).

Cristiana Callai, Universidade Federal Fluminense – Brasil

Doutora em Educação, UFF. Universidade Federal Fluminense – Brasil; Programa de Pós-Graduação em Ensino.

References

AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.

ANGELUCCI, C. B. Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade. In: VIÉGAS, L. S. et.al. (orgs.). Medicalização da educação e da sociedade: ciência ou mito? - Salvador: EDUFBA, 2014, p. 300-312.

BRASIL. Lei nº 4024, de 20 de dezembro de 1961. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: DF, 1961

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: DF, 1996.

BRASIL. Decreto no. 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção e dá outras providências. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/decreto3298.pdf Acesso em: 10 de janeiro de 2019.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial. MEC; SEESP, Parecer CNE/CEB nº 17, de agosto de 2001. Brasília: DF, 2001b.

BRASIL. Decreto Nº 6571 de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2008. Brasília: DF, 2008a.

CARMO, Sônia Maria do. Um breve panorama do que já foi feito pela educação especial no Brasil e no mundo. São Paulo: Pedagogo Brasil, 2005.

CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004.

DELEUZE, G. Diferença e Repetição. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

DELEUZE, G. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia. Vol. 4. São Paulo: Editora 34, 1995c.

FALQUET, J. Três questões aos movimentos sociais progressistas, Revista Lutas & Resistências, Londrina, n. 1, 2006.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1977.

FÓRUM sobre Medicalização da Educação e da Sociedade. Manifesto do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade. São Paulo, 2010. Disponível em: http://medicalizacao.com.br/arquivos/manifesto-port.pdf Acesso em: 21 de junho de 2018.

FRAGELLI, Patrícia Maria. A proposta política de um município para a inclusão escolar: um tema, vários olhares. (Tese de Doutorado em Educação) São Carlos: UFSCar, 2005.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1977.

GUATTARI, F. Revolução Molecular. São Paulo, Brasiliense, 1987.

GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: Cartografias do Desejo. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

GUATTARI, F. Revolução Molecular. São Paulo, Brasiliense, 1987.

MARCOS, Subcomandante (1999), “História de la Mirada”. Disponível em: http://palabra.ezln.org.mx/ Acessado em 08 de janeiro de 2019.

MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Mais de um século de patologização da educação. Fórum: Diálogos em Psicologia, ano I, n. 1. Ourinhos/SP – jul./dez. 2014ª.

MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Patologização da vida de crianças e adolescentes em tempos sombrios. In: AMARANTE, Paulo; PITTA, Ana Maria Fernades; OLIVEIRA, Walter Ferreira (org). Patologização e medicalização da vida: epistemologia e política. 1. ed. São Paulo: Zagodoni, 2018.

OLIVEIRA, Walter Ferreira. Medicalização da vida: sobre reflexões sobre sua produção cultural. In: AMARANTE, Paulo; PITTA, Ana Maria Fernades; OLIVEIRA, Walter Ferreira (org). Patologização e medicalização da vida: epistemologia e política. 1. ed. São Paulo: Zagodoni, 2018.

RODRIGUES, M. G. A.; AMARANTE, P. Por Outras Relações na Escola pela Lógica da Desmedicalização: Cartografia de Mediação Escolar com Crianças Ditas Autistas. In: AMARANTE, P.; PITTA, A.M.F.; OLIVEIRA, W.F. (Org.). Patologização e Medicalização da Vida: Epistemologia e Política. 1ed.São Paulo: Zagodoni, 2018, v. 1, p. 1-177.

UNESCO. Declaração de Salamanca e Enquadramento da Ação na área das Necessidades Educativas Especiais. Paris: UNESCO, 1994.