EL MACHISM AND THE PERFORMANCES OF HEGEMONIC MASCULINITIES

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i37.6402

Abstract

In this work we reflect on the construction of new masculine identities based on fluid models, and that they can not exercise machismo for 24 hours, so they need the performativity of hegemonic identities as a patriarchal survival resource. We briefly comment on some of the territories such as football and bars that act as social fields where this patriarchal structure is reproduced and we bring examples of habits that continue to structure patriarchy. The ethics of care applied to the education of children could be a radical turn in the conception of the human being.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Jorge García Marín, Universidade Santiago de Compostela – Espanha

Doutor pela Universidade de Santiago de Compostela (USC). Atualmente é professor do Departamento de Sociologia da Universidade de Santiago de Compostela. Participa do Programa de Pós-Graduação em Educação e Gênero, atuando nas linhas de pesquisas sobre Masculinidades Tóxicas, Gênero e Redes Sociais. No âmbito dessas linhas de pesquisa tem desenvolvidos projetos educativos e de intervenção social em seu país e em países da América Latina. É membro colaborador do Museu Pedagógico da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e do Grupo de Pesquisa em Didática das Ciências Experimentais e da Matemática (GDICEM) desta mesma Universidade desde 2002

Tânia Cristina Rocha Silva Gusmão, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Brasil

Doutora em Didática da Matemática pela Universidade de Santiago de Compostela (USC). Professora na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), no Programa de PósGraduação em Educação Científica e Formação de Professores e no Programa de PósGraduação em Ensino, ambos na UESB. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Museu Pedagógico: Didática das Ciências Experimentais e da Matemática (GDICEM/UESB).

References

AMORÓS, C. (1990). Mujer: participación, cultura política y Estado. Cuadernos Mujer Hoy. Buenos Aires: Ediciones de la Flor

BLANCO, C. (1997): El contradiscurso de las mujeres: historia del feminismo. Vigo: Nigra.

BROHM, Jean-Marie (1982). Sociología política del deporte. México: Fondo de Cultura Económica.

DA MATTA, R. et. Al (1982). Universo do futebol. Rio de Janeiro: Pinakotheke.

Delgado, M. (2007). Sociedades movedizas: pasos hacia una antropología de las calles. Barcelona: Anagrama.

FOUCAUT, M. (1980). Microfísica del poder. Madrid: Edissa
GALEANO, E. (1995). El fútbol a sol y sombra. Madrid: Siglo XXI.

GÓMEZ SUÁREZ, Águeda; PÉREZ FREIRE, Silvia; VERDUGO MATÉS, Rosa María (2015). El putero español. Quiénes son y qué buscan los clientes de prostitución. Madrid: Catarata.

GONZÁLEZ AJA, T. (2002). La política deportiva en España durante la República y el Franquismo”. En: GONZÁLEZ AJA, T. (ed.). Sport y autoritarismos. Madrid: Alianza Editorial, p. 169-201.

GUTTMAN, M. C. (1998). Traficando con hombres. La antropología de la masculinidad. Revista de Estudios de Género. La ventana; vol. 8 pp. 47-99

KIMMEL, M. (1997): “Homofobia, temor, vergüenza y silencio en la identidad masculina” en Valdés, T., Olavarria, J (coord.) Masculinidades, poder y crisis. Santiago de Chile: Ed. de las Mujeres. p. 49-62.

MIEDZIAN, M., (1995): Chicos son, hombres serán, ¿cómo romper los lazos entre masculinidad y violencia? Madrid: Horas y horas.

Published

2020-03-27

How to Cite

MARÍN, J. G.; GUSMÃO, T. C. R. S. EL MACHISM AND THE PERFORMANCES OF HEGEMONIC MASCULINITIES. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 37, p. 496-507, 2020. DOI: 10.22481/praxisedu.v16i37.6402. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/6402. Acesso em: 22 jul. 2024.