Curricularización de la extensión universitaria en el contexto de la función social de la universidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v19i50.11534

Palabras clave:

curricularización, enseñanza superior, extensión universitaria

Resumen

Este artículo se propone discutir el papel de la curricularización en la extensión universitaria como un proceso dirigido a la búsqueda de transformar las formas de comprender y diseñar acciones en el ámbito del trabajo académico-científico, aumentando la reflexión sobre la construcción y socialización del conocimiento científico y tecnológico. , en vista de sus implicaciones en el contexto de las relaciones sociales. Para el diseño metodológico del estudio se utiliza un extenso levantamiento bibliográfico y análisis documental sobre el tema, discutiendo el concepto de curricularización y sus implicaciones para la consolidación de la universidad más allá de su visión operativa. Esto exige el reconocimiento efectivo del principio constitucional de inseparabilidad entre la docencia, la investigación y la extensión universitaria, actividades mediadas por la gestión y, principalmente, para la transformación de paradigmas curriculares aún fuertemente marcados por la perspectiva de instrumentalización para el mercado de trabajo, sin desatender el llamado aspecto social y político de esta tendencia. Los resultados reflejan la comprensión de que una institución social como la universidad, además de la construcción y socialización del conocimiento, interfiere en el sistema de relaciones sociales, contribuyendo a la transformación de modos de ver, comprender y producir visiones del mundo, proyectando nuevas formas de actuar política. En medio de esta construcción sociocultural, la universidad necesita desarrollar prácticas dirigidas al reconocimiento público de su legitimidad y atribuciones, elementos de justificación del proceso de curricularización de la extensión universitaria.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

José Carlos Miguel, Universidade Estadual Paulista - Brasil

Livre-Docente em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista, UNESP, Câmpus de Marília. Doutor em Educação pela Universidade Estadual Paulista, UNESP, Câmpus de Marília. Professor Associado III vinculado ao Departamento de Didática e ao Programa de Pós-Graduação em Educação, UNESP, Câmpus de Marília. Líder do Grupo de Pesquisa Sobre Formação do Educador – GP FORME.

Citas

BRASIL. República Federativa. Lei 13.005 de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília, Gabinete da Presidência da República, 2014. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2014/lei-13005-25-junho-2014-778970-publicacaooriginal-144468-pl.html. Acesso em: 27 out. 2022.

BRASIL. República Federativa. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior e regimenta o disposto na meta 12.7 da Lei 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE 2014-2024 e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de dezembro de 2018, Seção 1, p. 49 - 50.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986, 198 p.

DAVIDOV, Vasily Vasilievich. Conteúdo e estrutura da atividade de estudo. In: Teoria da Atividade de Estudo: contribuições de D. B. Elkonin, Vasily V. Davidov e V. V. Repkin – Livro I. 1. ed. Curitiba: CRV, Uberlândia: EDUFU, 2019, 438 p.

FORPROEX - Fórum de Pró-Reitores das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus (AM): FORPROEX, 2012. Disponível em: https://portal.ifba.edu.br/feira-de-santana/pesquisa-extensao-e-estagio/coordenacao/politica-nacional-de-extensao-universitaria-forproex.pdf. Acesso em: 22 out. 2022.

GARCIA, Adir Valdemar; HILLESHEIM, Jaime. Pobreza e desigualdades educacionais: uma análise com base nos Planos Nacionais de Educação e nos Planos Plurianuais Federais. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial n. 2, p. 131-147, set. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/er/a/s4Z4xXszc389JhTJKvr7kXv/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 24 out. 2022.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8. Ed. São Paulo, Cortez, 2012, 128 p.

LIBÂNEO. José Carlos. A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a teoria histórico-cultural da atividade e a contribuição de Vasili Davydov. Artigos. Rev. Bras. Educ. (27). Dez 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/ZMN47bVm3XNDsJKyJvVqttx/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 18 out. 2022.

MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; TADEU, Tomaz. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In: MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; TADEU, Tomaz. Currículo, Cultura e Sociedade. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2013, p. 13-47.

OLIVEIRA, Natália Fraga Carvalhais; MELO, Savana Diniz Gomes. A relação entre a universidade e as políticas de ampliação da jornada escolar. Educação em Revista, v.34, e181620, p. 1-29, Belo Horizonte (MG), 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/BfMpxjppZgBXz4Hj39nFtDH/?format=pdf. Acesso em: 14 set. 2022.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/91863-agenda-2030-para-o-desenvolvimento-sustentavel. Acesso em: 25 out. 2022.

PICHETH, Sara Fernandes; CASSANDRE, Marcio Pascoal; THIOLLENT, Michel Jean Marie. Analisando a pesquisa-ação à luz dos princípios intervencionistas: um olhar comparativo. Educação, Porto Alegre, v. 39, n. esp. (supl.), p. 1-12, dez. 2016. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/faced/article/view/24263/15415. Acesso em: 12 set. 2022.

PORTO GONÇALVES, Carlos Walter. Para além da crise de paradigmas: a ciência e seu contexto. Universidade e Sociedade, Ano XXI, vol. 21, n. 49, p. 10-23, Brasília, 2012.

SANTOS, Boaventura de Sousa O Fim do Império Cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2019, 478p.

SOUSA, Ana Luisa Lima. A História da Extensão Universitária. 1. ed. Campinas-SP: Editora Alínea, 2000, 138 p.

THIOLLENT, Michel Jean Marie. Construção do conhecimento e metodologia da extensão. Cronos, Natal-RN, v. 3, n. 2, jul./dez. 2002. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/15654/10730. Acesso em: 11 set. 2022.

Publicado

2023-01-31

Cómo citar

MIGUEL, J. C. Curricularización de la extensión universitaria en el contexto de la función social de la universidad. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 19, n. 50, p. e11534, 2023. DOI: 10.22481/praxisedu.v19i50.11534. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/11534. Acesso em: 3 jul. 2024.