Investigación sobre ciencias naturales en la base nacional común curricular: un mapa reciente
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i48.8757Palabras clave:
Base Nacional Común Curricular, Ciencias de la Naturaleza, BúsquedasResumen
El artículo presenta los resultados de un mapeo de artículos científicos que se centran en el área de Ciencias de la Naturaleza en la BNCC en las bases de datos del Portal Periódico de la Coordinación de Personal de Nivel Superior (CAPES) y Google Scholar en el período de 2017 a 2021 (primer trimestre). Se trata de una investigación cualitativa, caracterizada por ser un inventario y balance descriptivo. En las búsquedas se encontraron 927 artículos científicos en la BNCC después de utilizar los filtros y, de este número, sólo 38 de ellos se centraban en Nature Sciences. El balance de estas producciones indica un debate aún emergente y creciente, tensionado por diferentes visiones y perspectivas sobre el BNCC, movimiento, de hecho, raro a los estudios en el ámbito de las políticas curriculares. Aunque los artículos abordan la misma área de conocimiento, profundizan en cuestiones diferentes, destacando temas relacionados con la práctica, la enseñanza de las ciencias, la salud y los elementos estructurantes del texto de la BNCC en diferentes versiones. Los artículos que analizaron el proceso de construcción y las diferentes versiones de la BNCC presentan como puntos de convergencia la percepción de que la versión aprobada de este documento oficial tiene una estructura contraria a lo que se espera, por parte de los estudiosos del área, de una educación científica.
Descargas
Métricas
Citas
AGUIAR, Márcia Angela; DOURADO, Luiz Fernandes (Orgs.). A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas (livro eletrônico). Recife: ANPAE, 2018.
APPLE, Michael Whitman. A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional? In: MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2006, p. 59-91.
BALL, Stephen J.; MAGUIRE, Meg; BRAUN, Annette. Como as escolas fazem as políticas: atuação em escolas secundárias. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2016, 230p.
BRASIL. Coordenadoria de Aperfeiçoamento de pessoal de Nível Superior. Cursos avaliados e reconhecidos. 2021. Disponível em: <https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/index.xhtml>. Acesso em: 01mar. 2021.
BRASIL. Resolução CNE/CP Nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica. Brasília, DF, 2017. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79631-rcp002-17-pdf&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 02 mar 2021.
______. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília, DF, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 22 fev. 2021.
CURY, Carlos Roberto Jamil; REIS, Magali; ZANARDI, Teodoro Adriano Costa. BaseNacional Comum Curricular: dilemas e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2018, 144p.
DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegra: Artmed, 2006, 432p.
FARIAS, Isabel Maria Sabino de; CASTRO, Francisco Mirtiel Frankson Moura; VEIGA, Ilma Passos. Que caminho seguir? Apontamentos sobre os objetivos educacionais no contexto da Educação Superior. In: VEIGA, Ilma Passos; FERNANDES, Rosana César de Arruda (Orgs.). Por uma Didática da Educação Superior. Campinas, São Paulo: Editora Autores Associados, 2020, p.79-100.
FARIAS, Isabel Maria Sabino de; GUIMARÃES, Marília Duarte; MOURA, Ingrid Louback de Castro. Grupos de pesquisa que investigam a formação de professores no Nordeste: quem são, o que produzem e como produzem. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista – Bahia – Brasil, v. 16, n. 43, p. 297-318, Edição Especial, 2020.
FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, n.79, p. 257-272, ago. 2002. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/es/v23n79/10857.pdf >. Acesso em: 23 fev. 2021.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas curriculares: continuidade ou mudança de rumos?.Revista Brasileira de Educação, n. 26, p. 109-118, mai./jun./jul./ago. 2004. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rbedu/n26/n26a08.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2021.
MACEDO, Elizabeth. “A base é a base”. E o currículo o que é?. In: AGUIAR, Márcia Angela; DOURADO, Luiz Fernandes (Orgs.). A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas (livro eletrônico). Recife: ANPAE, 2018, p. 28-33.
MATOS, Kalma Socorro Lopes de; VIEIRA, Sofia Lerche. Pesquisa Educacional: o prazer de conhecer. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; UECE, 2001, 143p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). 34ª Ed. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2015, 112p.
ROLDÃO, Maria do Céu; ANDRÉ, Marli Eliza Damalzo; BRZEZINSKI, Íria; ROMANOWSKI, Joana Paulin; LIMA, Edileuza. III Simpósio de Grupos de Pesquisa sobre Formação de Professores do Brasil – Síntese das observações realizadas. Revista Formação Docente, Belo Horizonte, v. 10, nº 18, p.11-18, jan./jul. 2018.
SILVA, Silvina Pimentel; NÓBREGA-THERRIEN, Silvia Maria; FARIAS, Isabel Maria Sabino de. Produções sobre a formação de professores no EPENN: análise do período 2003 a 2011. In: GOMES, Alfredo Macedo; LEAL, Telma Ferraz. Pesquisas em Educação nas regiões Norte e Nordeste: balanço e perspectivas. Recife: editora UFPE, 2014, p.127-152.
STAKE, Robert E. Pesquisa Qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011, 263p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Práxis Educacional
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. Esta licencia es aceptable para Obras Culturales Libres. La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.