Educación Matemática Problematizadora desde la perspectiva freiriana
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v20i51.12689Palabras clave:
Educación Matemática Problematizadora, Revisión Sistemática de la Literatura, pedagogía freiriana, currículo de matemáticas, enseñanza-aprendizajeResumen
Este artículo, parte de una investigación de Doctorado en Educación, tiene como objetivo discutir los presupuestos teórico-metodológicos y epistemológicos de la Educación Matemática Problematizadora en las políticas y prácticas curriculares en el contexto de la formación docente y la praxis pedagógica, buscando las contribuciones de la pedagogía crítica de Paulo Freire, a partir de reflexiones teóricas de la Revisión Sistemática de Literatura (RSL) pautadas en referencias nacionales e internacionales. Así, para fundamentar teóricamente el tema investigado, se utilizó RSL en las bases de datos: Portal de Periódicos Capes, SciELO, Scopus, Web of Science, ERIC, Google Scholar, Catálogo de Tesis y Disertaciones de la Coordinación para el Perfeccionamiento del Personal de Nivel Superior (Capes) y la Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones (BDTD), considerando los protocolos de revisión específicos. Búsquedas consistentes y rigurosas en estas bases de datos han contribuido a confirmar que no existen investigaciones en el área de Educación Matemática que discutan los presupuestos teórico-metodológicos y epistemológicos de la Educación Matemática Problematizadora. Hay evidencia de su importancia e implementación en las producciones científicas compartidas en este estudio. La Educación Matemática Problematizadora necesita ser introducida en las políticas y prácticas curriculares, para posibilitar que los sujetos dialógicos reflexionen críticamente sobre los temas generadores investigativos vividos en las prácticas matemáticas cotidianas; indagar sobre los procesos de enseñanza-aprendizaje de las matemáticas para comprender conceptos y contenidos escolares articulados con sus experiencias; formular situaciones problema; agilizar la práctica pedagógica a través de (re)invenciones creativas con alegría y amor; evaluar y narrar dialógicamente las experiencias formativas en los espacios formativos de la universidad y la escuela básica.
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