FORMAS SEDICIOSAS DE VIVIR: NIÑOS, ARTE Y GASTRONOMÍA EN LA LUCHA POR EL DERECHO A LA VIVIENDA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i40.6896

Palabras clave:

Lucha por la vivienda, Infancia y ciudad, Mujeres y niños

Resumen

Este artículo, derivado de la investigación "Imágenes de São Paulo: vivienda y lucha en las regiones centrales y periféricas de la ciudad a partir de representaciones de imágenes creadas por niños" tiene como objetivo reflexionar sobre los encuentros vividos dentro de la Ocupación del 9 de julio, que ocurren mensualmente para Los domingos, así como una reunión para niños celebrada en Ocupação Mauá, ubicada en la región central de la ciudad de São Paulo, SP. ¿Qué parcelas vinculan la elaboración de menús para almuerzos dominicales? ¿Qué implica el acto de servir y ser servido en reuniones regadas por buena comida y mucha gente? Y cuando estas prácticas tienen lugar en una Ocupación resultante de la lucha por el derecho a la vivienda en uno de los centros urbanos más grandes del país, ¿qué implica esto? ¿Qué significa el almuerzo, seguido de otras acciones que tienen lugar en el mismo espacio físico, como espectáculos, conferencias, exposiciones en las que los niños son considerados sujetos fundamentales de estas acciones? Inferimos que la presencia de las ocupaciones y sus actividades artísticas y sociales contribuyen a los procesos de transformación del entorno, cambiando las formas de tratar y vivir en los lugares donde se encuentran. El texto se divide en dos momentos principales, arte y comida, en los que las mujeres y los niños se encuentran, configuran y construyen formas de luchar por
el derecho a la vivienda y la ciudad, revelando a aquellos y a quienes sufren de constantes intentos de borrar y silenciar a las personas. sus humanidades en el contexto de las ciudades.

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Biografía del autor/a

Marcia Aparecida Gobbi, Universidade de São Paulo – Brasil

Possui Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, atuando nos cursos de Licenciatura em Ciências Sociais e de Pedagogia e junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação. Atualmente dedica-se a investigar representações e criações da infância em luta por moradia em ocupações na cidade de São Paulo. Coordenadora do grupo de Estudos e Pesquisas “Crianças, práticas urbanas, gênero e imagens” (CNPq/FE/USP). 

Cleriston Izidro dos Anjos, Universidade Federal de Alagoas – Brasil

Possui Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Alagoas. Professor do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas, Membro do Corpo Docente do Mestrado em Educação Pré-Escolar da Universidade Katyavala Bwila (Angola), Membro Colaborador Doutorado do Centro de Investigação em Estudos da Criança da Universidade do Minho (Portugal) no grupo "Contextos, quotidianos e bem estar da criança". Atua principalmente nos seguintes temas: Educação Infantil, Formação Docente, Linguagens Expressivas e Culturas das Infâncias. Coordenador do GEPPECI - Grupo de Estudos e Pesquisas em Pedagogias e Culturas Infantis (CNPq/CEDU/UFAL). 

Juliana Diamente Pito, Núcleo de Educação Infantil Paulistinha da Universidade Federal de São Paulo - Brasil

Possui Mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e é estudante de doutorado pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Atua como professora do Núcleo de Educação Infantil Paulistinha – UNIFESP. 

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Publicado

2020-07-01

Cómo citar

GOBBI, M. A.; DOS ANJOS, C. I.; PITO, J. D. FORMAS SEDICIOSAS DE VIVIR: NIÑOS, ARTE Y GASTRONOMÍA EN LA LUCHA POR EL DERECHO A LA VIVIENDA. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 40, p. 184-208, 2020. DOI: 10.22481/praxisedu.v16i40.6896. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/6896. Acesso em: 22 nov. 2024.