EL DERECHO AL JUEGO: UNA NECESIDAD PARA LOS NIÑOS, UN POTENCIAL PARA LA ESCUELA Y LA CIUDAD
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i40.6897Resumen
La pregunta principal que se aborda en este artículo es: ¿por qué y cómo se debe considerar el juego infantil un parámetro importante en las políticas urbanas? Una posible respuesta a este problema se encuentra en todo el texto. Me gustaría comenzar dibujando la evolución más reciente (o más bien involucionada) de la estructura y organización urbana, haciendo hincapié en cómo define un entorno que está prohibido y hostil a los niños, a menos que vayan acompañados de adultos; Resumiré el impacto de este entorno en el juego y, por lo tanto, en el desarrollo de los niños, acentuando las diferentes características de la movilidad espacial en niños y adultos, y el peligro extremo de aislar a los niños de la experiencia del peligro. Propondré una alternativa radical a la política urbana en la que los niños y su juego sean el foco principal, más que un problema marginal y no se sepa que sólo se considere como una reflexión posterior, y presentaré algunos casos concretos en aquellos en los que los niños y los políticos pusieron en práctica una alternativa de este tipo, y sus efectos fueron probados y evaluados. En conclusión, experiencias similares parecen justificar una cantidad moderada de esperanza para el futuro de nuestras ciudades, a pesar de sus preocupantes condiciones actuales.
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