A PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA NOS MESTRADOS DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES/AS E PROFESSORES/AS EM PORTUGAL: VOZES DAS COORDENADORAS

Autores

  • Catarina Tomás Instituto Politécnico de Lisboa
  • Carolina Gonçalves Instituto Politécnico de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxis.v14i30.4363

Palavras-chave:

Prática de Ensino Supervisionada. Mestrados em Formação de Educadores/as e Professores/as do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico. Coordenadoras de Curso.

Resumo

A investigação sobre formação de professores/as e educadores/as tem sido profícua e plural.
Não obstante, pouco se sabe sobre o que coordenadores/as ou diretores/as de curso sentem e refletem
acerca da Prática de Ensino Supervisionada (PES). O estudo exploratório que apresentamos no
presente artigo, a partir da interlocução entre a Sociologia e as Ciências da Educação, teve como
principal objetivo identificar e analisar a opinião de 13 coordenadoras sobre os mestrados de formação
de educadores/as e professores/as do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico em Portugal - o lugar, a função e
o perfil dos supervisores/as, a avaliação do processo de supervisão, bem como o modelo supervisivo
adotado, os pontos fortes e fracos identificados no atual modelo da PES, propostas de alteração ao
modelo existente e o grau de satisfação das coordenadoras com a PES. O desenho da pesquisa
mobilizou procedimento de recolha de dados assente numa metodologia qualitativa, a partir da
aplicação de um questionário e consequente análise e interpretação analítica. Como principais
resultados, verificamos, globalmente, a ausência de um modelo de supervisão institucionalizado, ainda
que a PES assuma, nos discursos, um lugar central na formação docente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Metrics

Carregando Métricas ...

Downloads

Publicado

2018-10-19

Como Citar

TOMÁS, C.; GONÇALVES, C. A PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA NOS MESTRADOS DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES/AS E PROFESSORES/AS EM PORTUGAL: VOZES DAS COORDENADORAS. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 14, n. 30, p. 111-134, 2018. DOI: 10.22481/praxis.v14i30.4363. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/4363. Acesso em: 23 nov. 2024.