El sujeto de arte y el teatro: regulación y autonomía del currículo formal (1996-2016)
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v18i49.11524Palabras clave:
cultura escolar, plan de estudios formal, enseñanza del arteResumen
Este artículo analiza el arte como una asignatura escolar hecha por prescripciones que regulan su práctica. Las opciones que definen el contenido y los procedimientos del plan de estudios pueden variar. Los Estados y Municipios, a través de sus profesionales, producen enfoques locales, apoyados en pautas. Sin embargo, estas definiciones se sustentan en normativas que orientan a los profesionales desde un solo lugar, elaboradas por un Estado que, aunque tiene definiciones curriculares descentralizadas, no renuncia a seguir dirigiendo su orquesta. Ante este contexto, la pregunta que articuló la redacción de este artículo es: ¿cómo se combinan las distintas pautas que regulan el sujeto del arte: lenguaje de teatro en el currículo formal del municipio de Maringá? La metodología se guió por el análisis de contenido de Bardin (2016). Las prescripciones curriculares se entendieron a partir del concepto de estrategia de Certeau (1998), ya que pretenden estructurar y planificar racionalmente el terreno de las prácticas de enseñanza y aprendizaje. En nuestras consideraciones finales, explicamos que el sujeto del arte pertenece a la cultura escolar y, por tanto, está guiado por elementos normativos estructurantes. Enviándose a los elementos normativos, se identifican discrepancias en las intenciones de controlar la acción de los sujetos que reciben la prescripción curricular, siendo mayor dentro del municipio, lo que puede identificar la atribución de menor autonomía a los docentes y a) los alumnos. Y una mayor transferencia de autonomía entre entidades federadas, es decir, entre las competencias de los órganos de la estructura administrativa de los sistemas públicos de educación.
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